Grupos do Brasil e exterior estão em festival de folclore organizado por associação santista

Evento organizado pela Abrasoffa será virtual pelo 2º ano, com apresentações gratuitas

Por: Redação  -  15/08/21  -  08:44
 Grupo The Mexicans Folk Ballet e Helena Lourenço, organizadora do festival
Grupo The Mexicans Folk Ballet e Helena Lourenço, organizadora do festival   Foto: Divulgação e Rogério Soares

Com o tema As Cores do Mundo pela Paz, começa na sexta-feira mais uma edição do Festival Internacional de Folclore do Brasil, evento tradicional realizado há 30 anos pela Associação Brasileira dos Organizadores de Festivais de Folclore e Artes (Abrasoffa). Pelo segundo ano, o festival será realizado de forma virtual por causa da pandemia.


Clique e Assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe acesso completo ao Portal e dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços!


Criada em Santos, a entidade tem como objetivo fomentar a troca e o intercâmbio de experiências e culturas pelo mundo. Helena Lourenço, fundadora da Abrasoffa e organizadora do festival, explica que já estão confirmados grupos de folclore de 15 países, além de seis estados brasileiros. O festival tem o apoio e a participação de 12 universidades internacionais.


Programação


Na sexta-feira, a partir das 19h, haverá a Noite das Nações, em que cada grupo inscrito poderá fazer uma apresentação curta, de pouco mais de três minutos. A plataforma digital de exibição será o Zoom, e as inscrições, gratuitas, podem ser feitas por meio de contato com a Abrasoffa no Facebook e no Instagram.


Nos dias 21 e 22, as apresentações de música e dança ocorrerão a partir das 17 horas, pelo canal do YouTube da Abrasoffa, sem necessidade de inscrição. Além dos grupos estrangeiros, também estarão presentes representantes de seis estados (Amazonas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul).


A pandemia não desanimou Helena, que há três décadas realiza o festival. “Não podemos deixar morrer o folclore. Dos mais de mil festivais que aconteciam anualmente no mundo, só dez sobreviveram e o nosso é um deles.”


Logo A Tribuna