Banda de São Vicente revive o pop punk e emo em segundo EP: 'A música não pode parar'

Em três anos de atividade, a banda Superbrava tenta se firmar no cenário musical

Por: Beatriz Araujo - Colaboradora  -  25/06/21  -  11:25
   O Ep Natural começou a ser produzido antes da pandemia e foi colocado à disposição do público este mês
O Ep Natural começou a ser produzido antes da pandemia e foi colocado à disposição do público este mês   Foto: Eric Cravo/Divulgação

Acontecimentos cotidianos transpostos em canções intensas compõem o EP Natural, lançamento da banda Superbrava, da Baixada Santista. Com cinco músicas que permeiam o hardcore melódico, pop punk e emo, a banda segue firmando sua identidade na cena regional.


Clique e Assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe acesso completo ao Portal e dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços!


Além desse ser o primeiro lançamento feito durante a pandemia pela banda, é o primeiro com a nova formação do grupo – composto por Vicente Anacleto (vocalista), Nathan Motta (baixista), Moisés Alencar (baterista), Rodrigo Dido e Vinicius Frutuoso (guitarristas).


A Superbrava é uma banda fruto de “amizades de longo prazo”, como comenta Rodrigo Dido, um dos membros fundadores. Foi o desejo de “tocar e se divertir” que fez com que o grupo se unisse em 2018. Após o primeiro álbum, Todas As Cores, lançado em 2019, e diversos shows Brasil afora, os membros passaram a encarar a banda com mais profissionalismo. Mas, claro, sem perder a sinergia e descontração da amizade.


No novo EP Natural, é justamente essa “essência” das relações que é buscada. “É simplesmente o fato de sermos quem a gente é. Expormos nossos sentimentos, realidades e quem nós somos de forma natural”, complementa Dido, que afirma que a Superbrava acredita muito nas músicas que faz.


Sempre com o “pé no chão” e sendo resilientes em meio às dificuldades de produzir música independente no Brasil, a banda diz ter amadurecido ainda mais neste período de pandemia, com tudo sendo desenvolvido de forma remota. “Nosso papel como músicos, amigos e uma banda é transmitir mensagens positivas e seguir em frente. A música não pode parar”.


Logo A Tribuna