Saiba mais sobre o signo de aquário
Entramos sob os ares de Aquário às 23h40 do dia 19 de janeiro
Entramos sob os ares de Aquário às 23h40 do dia 19 de janeiro. Signo do elemento Ar e não água, como o nome poderia induzir. O Elemento Ar lhe proporciona a lógica, a ânsia por liberdade, a facilidade para lidar com o novo e a necessidade de fazer as trocas.
É no campo das ideias e conceitos que vemos o aquariano se bater pelo que acredita ou considera justo e, quando o assunto é a necessidade de todos, do grupo, temos uma pessoa que não vai admitir que interesses pessoais interfiram.
Por isso, vemos tantos aquarianos ligados à política, sindicatos, enfim, associações que batalham por interesses de diferentes pessoas. Mas, como não gostam de serem mandados, habitualmente estão no grupo para liderar e quando não conseguem, promovem rapidamente uma dissidência criando o seu espaço.
São inquietos, com uma grande necessidade de fazer o que acreditam; inconvencionais, com uma dose de rebeldia e excentricidade. Aquarianos dificilmente suportam alguma coisa ou situação quando esta não lhe diz mais nada, não conseguem mantê-la só por convenção e pagam o preço para serem eles mesmos.
Acreditam na humanidade, na igualdade de direitos para todos; são altruístas, valorizam o companheirismo, a amizade e a cooperação entre as pessoas. Sua prova está em afinar estes ideais com a realidade da natureza humana e é aí que reside a maior contradição deste signo: facilidade para lidar com as grandes causas da humanidade e uma grande dificuldade para lidar com pessoas próximas, íntimas.
Aquário engatinha quando o assunto é emoção, sentimentos, tendo dificuldades com as fraquezas e as imperfeições humanas, como o ciúme, “ninguém é de ninguém”, invejas, rancores etc. Por isto, aparentam uma frieza e impessoalidade que chocam os mais sensíveis.
É o signo da alta tecnologia, ciência, aviação, astronomia, astrologia e destas máquinas e descobertas maravilhosas que melhoraram a condição humana. Está voltado para o futuro, para as ideias que podem no momento presente não serem compreendidas, mas que, com certeza, se tornarão o “normal” nas próximas décadas.