Tribuna do Leitor - Quarta-feira, 1º de dezembro de 2021

Hoje, com participação de Maria Albuquerque, Agostinho Freitas, Cristiane Ribeiro e outros

Por: Redação  -  01/12/21  -  06:53
  Foto: Imagem Ilustrativa/Pixabay

Editorial (1)
Parabéns a A Tribuna pelo belo editorial desta terça-feira, dia 30, “Viver em coletividade”. As pessoas são muito boas para apontar o dedo aos governos e pedir providências em relação a tudo, mas esquecem que uma parte dos problemas é gerada por atitudes individualistas e erradas em relação à cidade e aos demais cidadãos. Eu acrescentaria à lista de atos nada cidadãos mais dois, pelo menos: estacionar em fila dupla e andar com motocicletas com o escapamento aberto, perturbando o sossego de todos. Maria Rosa Albuquerque - Guarujá


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Editorial (2)
Concordo plenamente com as palavras do editorial de A Tribuna desta terça-feira, dia 30. Não quero justificar o que este zelador fez ao jogar a tinta no esgoto ou bueiro, mas em um ponto a Prefeitura pode ajudar ou nos instruir. Quando temos sobra de tinta não temos o que fazer com ela. Existem coletores para o óleo, lâmpadas, móveis, entulho. Mas para sobra de tinta não. Descobri até quem receba as latas de tinta (algumas lojas de tinta), mas desde que estejam vazias. Não a recebem com tinta. Então, como fazemos? Quando a sobra é grande, eu levo às instituições de caridade, pois eles fazem a mistura de tintas e pintam determinados ambientes. Eu tenho algumas latas de tinta, já vencida, em minha garagem há tempos e não sei o que fazer com ela. É preciso ter algum programa de coleta para este tipo de material. Agostinho Juscelino de Freitas - Santos


Som alto
Gostaria de registrar uma reclamação referente à música em volume muito alto que se estende até a madrugada, vindo de um estabelecimento situado à Rua Oswaldo Cruz, 355, no Boqueirão. Também são frequentes discussões entre os frequentadores pelas ruas próximas. O incômodo é enorme para uma área residencial, atrapalhando o descanso de todos, principalmente quem precisa trabalhar cedo na manhã seguinte. Vivo no 10º andar de um prédio próximo, e imagino o transtorno para quem vive em andares mais baixos. Desde quando o estabelecimento abriu, já causava espanto a aglomeração de pessoas em espaço tão exíguo e sem ventilação. Já fiz três reclamações na Ouvidoria da Prefeitura e pedi auxílio aos Bombeiros, Polícia Militar e Guarda Municipal, sem sucesso. A orientação é apenas reforçar a reclamação junto à Prefeitura. Minha intenção é sensibilizar quaisquer dessas instituições a tomarem uma providência mais efetiva, o quanto antes. Cristiane Galvão Ribeiro - Santos


Autoexplicativo
Sobre a missiva do sr. João Horácio Caramez a respeito de “O que leva uma pessoa ofender amigos, vizinhos e familiares”, devo dizer que (lembrando Newton) toda ação tem uma reação. A primeira ofensa começou quando o “rebanho fanatizado elegeu uma pessoa que, sabidamente, é um ser mais desprezível do que o seu antecessor. Votaram num ser que faz de tudo para trazer para si tudo de pior que um ser humano pode conter. Está aí a resposta. Que o “Grande Arquiteto do Universo” tenha piedade das almas que dão motivos para serem ofendidos. Lembrando que ofensa não é o melhor caminho para uma convivência social saudável. O voto é individual, mas a consequência é coletiva. Lembrem-se disso antes de votar. Pedro dos Santos Neto - Santos


Sarna e ivermectina
Acabo de ler um trabalho publicado pela Universidade Federal de Alagoas que associa um surto de escabiose no estado de Pernambuco ao uso indiscriminado de Ivermectina, medicamento que fazia parte do chamado “Kit covid”, que já foi demonstrado ser ineficaz no combate ao coronavírus. Portanto, temos que estar atentos ao risco de surtos de escabiose resistentes à ivermectina em nossa região, por conta do uso irracional deste medicamento. Fica o alerta às nossas autoridades sanitárias e à população em geral. Édison José de Aguiar - Cubatão


Dia do Casal (1/12)
Todo mundo sabe que viver a dois não é tarefa fácil, mas muitos não sabem o que é necessário para manter um relacionamento vivo. Um casal motivado encontra nos pequenos detalhes da vida as emoções que precisa para viver uma vida empolgante e prazerosa. Sem emoção, nada tem graça, a monotonia começa a dar as caras e as pequenas coisas se tornam difíceis demais para realizar. Hoje, mande as crianças para a casa dos avós, aí, é só correr para o abraço. João Horácio Caramez - Santos


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