Tribuna do leitor, de 23 de julho de 2022

Hoje, com as participações de Maria Rosa Albuquerque, Luiz Ezildo da Silva e outros

Por: Redação  -  23/07/22  -  06:40
Eleições e urnas eletrônicas entre os assuntos mais comentados pelos leitores
Eleições e urnas eletrônicas entre os assuntos mais comentados pelos leitores   Foto: Divulgação

Voto em urnas (1)

O mesmo espaço que uso para concordar, desta vez discordo respeitosamente. A eleição no Brasil é feita pela coleta e apuração por meio de urnas eletrônicas e a totalização centralizada em computadores da Justiça Eleitoral. Vou me ater somente à parte da totalização, pois, neste espaço, foi levantada a dúvida sobre possibilidade de fraude nesta parte do processo. Esta é justamente a parte isenta de fraudes por contar com comprovante em papel. No final da apuração as urnas emitem Boletins de Urna, em papel, que podem ser guardados pelos fiscais dos partidos fisicamente, ou mesmo por qualquer cidadão, através de fotografar um QR-code impresso em cada BU. Esse BU, físico ou imagem digital, pode ser comparado com o “BU na Web”, publicado pelo TSE e que será somado na Totalização. Isto já é feito país afora e não houve nenhuma contestação, porque os resultados saídos das urnas batem exatamente com o que é totalizado.

Luiz Ezildo da Silva - Santos


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Voto em urnas (2)

Como cachorro picado por cobra fica com medo de linguiça, conforme dito popular, vendo o esparramo que o presidente vem causando quando se refere a eventual falta de transparência na contagem dos votos, sem nenhum comprovante fisico, movimentando políticos, partidos, outros países que nada têm a ver com isso e, sobretudo, a estrondosa reação da mídia, só nos cabe pensar que onde há fumaça existe fogo. Qual o motivo de não querermos mais transparência no sistema? A quem interessa essa nebulosidade? Falta dinheiro para acoplarmos uma simples impressora à urna? Que país é este?

Luiz Alberto dos Reis - Santos


Dúvida

Gostaria de saber em que país vivem os seguidores do presidente da República, parece que não percebem o desemprego, a fome, a corrupção, os repetidos discursos de ódio, o descaso com o combate à covid 19 e, recentemente, as ameaças golpistas em fala a embaixadores.

Edison José de Aguiar - Cubatão


Avenida da praia

Praticamente todos os finais de semana vemos a avenida da praia em Santos bloqueada para eventos, dificultando e muito a locomoção de todos que trabalham nesses dias, assim como profissionais da saúde, do comércio e também a locomoção de ambulâncias, policiais em serviço etc. Será que não existe um mínimo de bom senso dos nossos gestores municipais ao permitir tais bloqueios na praia, travando o trânsito em boa parte da cidade, sem falar nos jardins da orla, que são tremendamente maltratados e também a ciclovia que fica bloqueada por pedestres que estão assistindo a estes eventos? Se analisarmos profundamente, existem outros espaços menos impactantes na cidade de Santos, onde poderiam ser realizados tais eventos sem prejudicar os muitos munícipes que precisam trabalhar e se locomover nesses finais de semana. Ou seja, é só usar a criatividade.

Henrique M. C. Cruz - Santos


Debates

As convenções partidárias já começaram e alguns partidos começam a definir seus reais candidatos ao pleito de outubro. A partir de agora, a corrida é real e tudo indica que será bem acirrada. Importante que os candidatos aos cargos majoritários (governador e presidente) estabeleçam como meta apresentar suas proposituras para resolver nossos problemas, e não usar o tempo de debate e horário gratuito para atacar os adversários. Não faltam problemas ao Estado e ao País, e o que nós, eleitores, precisamos é de gente boa para resolvê-los.

Maria Rosa Albuquerque - Guarujá


Reeleição

Vou abdicar da minha reeleição para me dedicar 100% a candidatura do nosso candidato ao governo (do Estado de SP)". Essas foram as palavras do deputado Wellington Moura à Tribuna. O que há de mais nessa fala? A prepotência dos políticos "profissionais" em se considerarem reeleitos antes do pleito. Não só ele mas todos consideram-nos, os eleitores, como fiéis súditos de suas vontades, sendo que muito pouco (ou quase nada) doam em trabalho para nós. Mais preocupados com vôos carreirísticos, usando-nos, e de seus mandatos também, como trampolins, "eles" vão gozando das benesses dos cargos e nós, admirável gado novo, dizendo amém.

Evandro Duarte -Santos


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