Tribuna do Leitor - 8 de julho de 2021

Hoje, com Wilson Filho, Benton Marryone, Manuel Jr, Franz Hildinger e João Caramez

Por: Redação  -  08/07/21  -  09:19
  Foto: Carlos Nogueira/AT

André Mendonça


Com imensa satisfação, cumprimentamos o Presidente Bolsonaro pela justa indicação do santista André Mendonça para a vaga no Supremo Tribunal Federal. Com certeza, a confirmação do dr. Mendonça trará o restabelecimento da confiança da sociedade na justiça ética, honestidade, capacidade, cidadania e princípios morais que compõem a personalidade do Advogado-Geral da União. Trabalhamos com seu pai, Luiz Mendonça, no Banespa, que agora, em outra morada, deverá estar feliz com a vitoriosa missão do filho, bem como as centenas de banespianos das pujantes décadas de 70/80. Estaremos aqui em conjunto com sua mãe, Maria Rosa, rezando para plena realização de sua nobre empreitada, tendo como princípio “Deus acima de tudo”. Wilson de Almeida Filho - Santos


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Inflação


Sou integrante de plano de saúde corporativo, 69 anos, e tenho sido agraciado anualmente com índices de correção pouco estimulantes à continuidade de participante de tal plano (Unimed). Agora, em junho, fui agraciado com elevação no plano da ordem de 26%, quando a inflação é de pouco mais de 5%. Será que os aumentos levaram em conta o preço do cimento, cal, tijolos na construção do hospital? Exames laboratoriais e consultas médicas tiveram tais reajustes? Participante do plano há mais de 20 anos, sendo religiosamente aquinhoado com reajustes expressivos todos os anos, vemos neste algo que, a mim e outros participantes, parece ser irreal e não condizente com a política inflacionária do país, nestes meses de pandemia. A quem recorrer em busca de uma justa correção aos planos de saúde? Benton Marryone - Santos


Custo intangível


Na edição de terça-feira de A Tribuna, tivemos reportagem sobre o aniversário vergonhoso de 1 (hum) ano de fechamento da área do Emissário Submarino. O interessante dessa história é a abordagem ter demonstrado o valor tangível da obra de recuperação da área, RS 22 milhões solicitados, dos quais o Governo Federal disponibilizou somente RS 14 milhões. Há, porém, um custo imensurável, o chamado lado intangível das decisões inconsequentes daqueles que administram a coisa pública. Considerando que a área de lazer do Emissário vinha cumprindo o seu papel social de permitir ótimo lazer para a população santista, a demolição do equipamento social causou um sério dano àqueles que dele usufruíam, além de levar insegurança à região ao estimular a presença de desocupados no entorno da área cercada. Sem falar do lixo, do aspecto de abandono do lugar, antes ponto de crianças, jovens e idosos que diariamente utilizavam a área. Se o Governo Federal vai responder por parte do custo tangível, bastante significativo por sinal, gostaria de saber quem assumirá o custo intangível da ação mal planejada do executivo. A justiça vai penalizar alguém? Qual a posição da Câmara de Vereadores a respeito? Manuel Lousada Júnior - Santos


Rachadinha


Sobre as rachadinhas (peculato) e assessores fantasmas, estamos a evitar a discussão de um problema tão grave como o mau uso do dinheiro público. Os 30 anos do Bolsonaro no Poder Legislativo foram infrutíferos porque não contou com ninguém para assessorá-lo para, por exemplo, propor leis ou o relator de uma proposta. Se entendermos que o assessor possui conhecimentos para assessorar alguém, os mesmos não deveriam ser indicados, mas passar por concurso. Assim sendo, pelo bem do Brasil, é preciso ter coragem para acabar com os cargos de livre provimento, mais conhecidos como aspones. Franz Josef Hildinger - Praia Grande


Ditador


Em sua matéria publicada nesta coluna, o Sr. Oswaldo Baptista Pereira Filho chama o governo do Presidente Bolsonaro de “ditadura”. Coitado ! Sabe nada ... Caso isso fosse verdade, e, se estivéssemos em governo ditatorial, como infelizmente já estivemos, o jornal seria impedido de publicar esse besteirol e o Senhor estaria “caladinho”. Onde tem onça, macaco não pia. “Ninguém tem dor de estômago por engolir palavras cruéis que deixou de dizer”. (Winston Churchill) João Horácio Caramez - Santos


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