Tribuna do Leitor - 31 de março de 2022

Confira as participações desta quinta-feira

Por: Redação  -  31/03/22  -  06:23
Trânsito em Santos é tema de uma das participações desta quinta-feira (31)
Trânsito em Santos é tema de uma das participações desta quinta-feira (31)   Foto: Matheus Tagé/AT

Anchieta/Imigrantes

Gostaria de saber por que a Ecovias não respeita os moradores da Baixada Santista. Na sexta-feira, para subirmos a serra nos deparamos com a Operação 7x3, ou seja, 3 pistas do sistema sobem e 7 descem. Lá vamos nós subir junto com caminhões e ônibus. No domingo, o sistema é o 2x8, ou seja 8 pistas são para subida e 2 para descida. Gostaria de saber qual o critério utilizado pela concessionária, pois também pagamos uma tarifa alta de pedágio. Acho que merecemos um pouco de respeito, pois não acho justo levar uma hora só para descer a serra, pois foi o que aconteceu domingo passado. Por favor, Ecovias, nos dê uma resposta plausível para isso. Daniel Ricardo Ferreira de Mattos – Santos


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Trânsito perigoso

Com o aumento da frota de carros em Santos estimada em mais de 30%, algumas regiões ficaram mais perigosas e difíceis para motoristas e pedestres. Na região do Embaré, o cruzamento da Rua Frei Francisco Sampaio com a Rua Galeão Coutinho está bem perigoso. A Frei Francisco, nesta localidade, faz uma curva acentuada, que dificulta a visualização no cruzamento. Os carros trafegam em alta velocidade, dificultando também a travessia de pedestres, que não encontram, neste trecho, nenhuma faixa para atravessar. Algumas ruas por ali não poderiam ter carros estacionados dos dois lados e fluxo de carros com duas mãos. Com o valor pago com as multas, que são muitas na Cidade, os governantes poderiam pensar em organizar melhor o trânsito, tornando-o mais seguro. Cristina Ferreira - Santos


Pertencer é viver

A secretária de Educação de Santos, Cristina Barletta, nos brinda com um texto irrepreensível, exortando, com toda a razão e sensibilidade, a participação das mulheres, não só na educação como nos mais diversos segmentos em que atuam. Trazer Clarice Lispector para reforçar sua linha de pensamento denota uma preocupação extrema com a constante necessidade de aprimorarmos a qualidade em nossas relações. Que pena que os atuais mandatários de nossa secular Santa Casa de Misericórdia não tenham a mesma visão da articulista, pois se tivessem, preservariam, mais do que isso, estimulariam a atuação tão benfazeja das queridas Rosinhas. Manoel Loyola - Santos


Prédios sem garagem

Recentemente, se aborda a questão de os prédios não terem garagem e os problemas que isto irá causar: congestionamentos e falta de local de estacionamento. O que se deve, isto sim, é voltar a lei antiga, limitando o gabarito dos prédios, pois essas torres muito elevadas estão causando sérios problemas em toda a cidade de falta de ventilação, falta de sol e prejuízos aos demais vizinhos, que ficam encurralados em suas unidades e casas. Perguntamos se houve estudos ambientais, do direito da vizinhança e estudos para apurar e medir as consequências destas torres e prejuízos ao meio ambiente, ao solo de Santos, que é arenoso e com excesso de água do mar. Muitos acreditam que devem voltar ao limite máximo de doze andares, reservando em cada nova edificação espaço para garagens, local arborizado com árvores frutíferas para abrigar os pássaros, recreação e até hortas comunitárias para melhor qualidade de vida para todos. GRUPO DE PROTEÇÃO DA FAMÍLIA E DA CIDADANIA


Prefeitura responde

Em resposta às cartas acerca da proposta de alteração na Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) para desobrigar os novos empreendimentos residenciais a destinarem vagas de estacionamento, a Prefeitura de Santos esclarece que a atual Luos já permite a regra em algumas áreas da Cidade. A ideia é ampliar a possibilidade (não obrigatoriedade) para todo o Município. A proposta, que será discutida e votada pelos vereadores, visa uma mudança a longo prazo, baseada no novo conceito mundial de mobilidade urbana: incentivar o uso do transporte público e de outros meios de transporte com menor impacto ambiental como a bicicleta. A alteração também poderá ser uma alternativa, no futuro, para pessoas que trabalham home-office, uma tendência já potencializada na pandemia. A Administração também destaca que as atuais 41 linhas do transporte público coletivo municipal integram todos corredores viários da Cidade, que terá em operação o segundo trecho do VLT. Vale ressaltar, ainda, que Santos e São Vicente são as únicas cidades paulistas onde opera o VLT. Santos já tem 32 pistas em uso de ciclovias, tem estudo para ampliar a atual malha cicloviária de 57,4 km para mais de 100 km nos próximos dez anos. Diretoria de comunicação - Pref. de Santos


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