Tribuna do Leitor - 31 de julho de 2022

Hoje, com as participações de Fernando Braga, Edison Aguiar e outros

Por: Redação  -  31/07/22  -  07:05
  Foto: Carlos Nogueira/AT

Transportes
Confesso que não entendo porque até este momento os planejadores deste país não sugeriram que as ferrovias tenham um padrão comum, em todas as suas bitolas. Onde isso não acontecer que se ponha um terceiro trilho com essas medidas. Que as concessões das ferrovias sejam não só para carga, mas também para passageiros. É evidente que as permissionárias não querem ter esse trabalho com os passageiros. Mas daria um alívio nos outros meios de transportes, pois haveria mais concorrência e opções diferentes. Isso criaria mais vagas de trabalho, tanto no transporte como também nas indústrias, impulsionando mais trabalho, do que tanto necessitamos. Os vagões de passageiros poderiam ter no seu teto painéis solares, gerando energia elétrica para todo o trem. Com os preços das passagens aéreas caras no trecho entre São Paulo e Rio de Janeiro e nos outros trechos curtos, já existem trens rápidos sem serem um TGV, que poderiam ser utilizados. Só faltam planejamento e pessoas que pensem nisso, e executem. Já vimos uma promessa de João Doria, da ligação ferroviária Campinas, São Paulo, São José dos Campos, que não saiu do papel, uma pena. Fernando Martins Braga - Santos


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Varíola dos macacos
O Ministério da Saúde confirmou, recentemente, a primeira morte por varíola dos macacos no Brasil, doença similar àquela erradicada nos anos 70 do século passado e que não chamava muita atenção enquanto era endêmica no continente Africano. O vírus é conhecido no meio científico como monkeypox. E no Brasil, como sempre ocorre nesse desastroso governo, parece que o Ministério da Saúde está esperando a coisa se agravar, como foi no caso da covid, para tomar uma atitude séria. A vacina já existe; se a quantidade não é suficiente, então que se invista, em vez de ficar esperando a situação ficar fora de controle. Edison José de Aguiar - Cubatão


Zona Azul
Os problemas continuam a existir com falta de locais abertos para a venda dos tíquetes do estacionamento regulamentado em Santos. Mesmo informando que existem locais de venda a 200 metros de cada ponto, muitos estão fechados. A própria Câmara Municipal de Santos requereu terem mais locais para a venda destes tíquetes, e os locais devem permanecer abertos durante todo o período de venda para que sejam evitadas multas desnecessárias para as pessoas que vêm de fora, turistas ou mesmo moradores de Santos que não tenham o aplicativo e necessitem adquirir estes tíquetes para estarem em dia com a legislação. Aumentar os locais de venda é um importante caminho a ser implantado urgentemente. Grupo de Proteção da Família e da Cidadania


Orçamento secreto
As declarações do senador Marcos do Val afirmando que recebeu R$ 50 milhões em emendas parlamentares, beneficiando seu estado, Espirito Santo, como prova de “gratidão” ao apoio dado ao colega Rodrigo Pacheco na campanha à presidência da Casa, e posterior reparação, dizendo que foi mal interpretado ao pronunciar a palavra gratidão, que jamais houve qualquer tipo de negociação política para favorecer a eleição do presidente Rodrigo Pacheco que envolvesse recursos orçamentários, merece rigorosa investigação do STF. Tudo deve ficar devidamente esclarecido e culpado ou culpados, se houver, que sejam exemplarmente punidos. Em um país que o salário mínimo é de 1.210 reais, milhares desempregados, outros tantos passando pelo rigor de uma pandemia que continua matando brasileiros e brasileiras, não pode tolerar desperdício de dinheiro público em favor de projetos pessoais. Orlando Machado - Santos


Buracos
A Prefeitura de Santos deveria fazer uma ampla radiografia das vias da Cidade e, especialmente, do material utilizado para recapeamento de ruas e avenidas. Não é possível que vias com asfalto novo ou recente já estejam esburacadas ou com depressões que assustam o motorista, especialmente os motociclistas. A autoridade portuária também deveria cuidar melhor da pavimentação das avenidas Portuária e Perimetral. Entendo que o tráfego de caminhões estraga o piso com mais rapidez, mas essa é a natureza daquelas vias por ser área portuária. O que não justifica é o motorista ter que estragar seu carro ou correr riscos com tantos impostos que a estatal recebe. Cadê a zeladoria? Maria Rosa Albuquerque - Guarujá


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