Tribuna do leitor - 3 de março de 2022

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Por: Redação  -  03/03/22  -  06:31
O arroz tem nutrientes fundamentais, mas não pode ser a única opção na mesa de uma família
O arroz tem nutrientes fundamentais, mas não pode ser a única opção na mesa de uma família   Foto: Imagem Ilustrativa/Unsplash

Escolhas

Segundo matéria publicada no último domingo, com o título “Cansado de fazer escolhas?!”, a autora cita algumas decisões no dia a dia, que levam ao esgotamento e ao estresse. Como exemplos: Devo sair com qual roupa? Onde vou almoçar? Chá ou café? Fiz parte de um grupo que, mensalmente, doava mantimentos aos moradores do México 70, em São Vicente. De tempos em tempos, “de surpresa”, fazíamos uma sindicância para confirmar a situação de cada família assistida. Certa vez, já por volta das 15h30, uma moradora me mostrou o que seria o almoço daquele domingo: uma panela de arroz. Perguntei por qual motivo as crianças não tinham almoçado ainda. Ela respondeu que era obrigada a servi-lo tarde pois aquele arroz serviria de almoço e jantar. Como é bom podermos fazer escolhas.

João Horácio Caramez - Santos


Praia Grande

Com satisfação tomei conhecimento por A Tribuna da atuação da GCM em Praia Grande, com aumento no desempenho de 20% em relação ao ano anterior. Essa força é um orgulho e exemplo para a Baixada Santista. Muito solícitos e educados, esses homens e mulheres da corporação honram a farda. Que Deus continue a protegê-los nesta missão.

Evandro Duarte - Santos


Carnaval

Inacreditável que os idólatras do ex-presidiário continuam na mesma ladainha contra o Governo Bolsonaro, com a mesquinhez de falar das férias dele, do cartão corporativo, da posição diplomática e afins, No entanto, só para relembrar a esses incautos que hoje o Brasil está melhor avaliado do que antes. Ora, me registrem onde os presidentes não tiraram férias, quantos hotéis milionários e limusines eles usaram quando presidentes, com desvio de rota para jantar bacalhau para mais de 100 pessoas em Portugal, viagens oficiais com a namorada na comitiva e por aí afora. Qual a posição ideológica do PT nesse momento da guerra, pois sempre foram admiradores do partidão e da aproximação com a Rússia? Por fim, mesmo com algumas colocações do Bolsonaro – algumas poderiam ser mais comedidas –, três anos e três meses sem corrupção já bastariam para uma reeleição tranquila. Basta ver como estão sendo concluídas as obras superfaturadas que eram utilizadas para lavagem de dinheiro feita em governos anteriores.

Luiz Vinagre - Santos


Turistas e totós

A cidade de Santos, dita por demais turística, não contempla da mesma maneira seus habitantes. Conhecida por sua população na melhor idade, cria planos para melhoria na condição de vida de seus totós. Nada contra os bichinhos, mas desagrada-me ver pessoas em situação de rua ou desocupados deitados calmamente no gramado das praias, sob árvores, transformando os galhos destas em varais; se apoderando dos chuveirinhos gratuitos, muitas vezes deixando banhistas à espera da vez e, também, fazendo dos bancos sombreados como camas. Criada em parte da praia local para recreação dos pets, os donos preferem conduzi-los pelo entorno dos jardins e até na própria areia e em meio aos banhistas. Por que a Guarda Municipal nada faz em relação aos desocupados? Por que não se cria um espaço em alguma parte da praia, dotada de chuveirinhos e destinada somente para encontro/descanso desse pessoal que nada faz, sendo proibidos de dormir, fazer cabanas e secar/guardar roupas nos jardins? Isso sob a fiscalização da GCM. Ou seja um espaço próprio, com condições ditas dignas para os registrados, ficando os demais sujeitos às regras. Dessa forma, teria a cidade espaço para os totós e também para os desprovidos da sorte.

Dinaldo B. Carpenzy - Santos


Responsabilidade

Em guerra, a nação A invade a nação B. A nação B perde a guerra. A partir daí, a responsabilidade de reconstrução da nação B passa a ser totalmente da nação A, incluso toda a infraestrutura para o povo da nação B juntamente com uma indenização financeira para as famílias que tiveram um ente morto por causa da nação A. Bem do tipo: quem ganhar a guerra paga todos os prejuízos para quem perdeu a guerra. Ou estou errado?

Pedro dos Santos Neto - Santos


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