Tribuna do Leitor - 3 de janeiro de 2022

Hoje, com as participações de Josemilton Silva, Nívio Barbosa, Carlos Neto e outros

Por: Redação  -  03/01/22  -  06:41
  Foto: Reprodução

2021 acabou
O ano de 2021 acabou e até que enfim só teremos mais um ano deste (des) governo, que não se importa em gastar o dinheiro público em seus passeios pela Europa, Estados Unidos, Oriente Médio etc. E também em seus passeios de motoaquática. Só as motociatas custaram quase R$ 500 mil aos cofres públicos. O custo disso tudo, não se preocupem, será debitado nas costas do povo. Diante disso, pergunto: será que se fosse em um governo do PT, ou mesmo em um governo de esquerda ou centro-esquerda, já não teria sido enquadrado em alguma lei de responsabilidade? Pedalada eu tenho certeza de que não seria, pois os seus esportes são todos motorizados. Ainda teremos um ano inteiro, com os cofres públicos à disposição desse senhor, que até agora parece que não pensa em parar de gastar o que é nosso. Ainda bem que só falta um ano para esse (des)governo chegar ao fim! Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


Ficção e vida real
No filme Não Olhe Pra Cima!, reconheço como a cultura é rápida e implacável quando recebe investimentos adequados para produção; é diferente no Brasil. Na minha opinião, o filme é um retrato fiel desse momento que todos estamos passando, no qual a humanidade se encontra perdida na governança política e também de setores do empresariado e mídia se comportando tresloucadamente. Pior talvez que no pretérito selvagem da humanidade. Não tome vacina! A quantidade de mortalidade de crianças não justifica celeridade! Essas e muitas outras afirmações negacionistas do governo brasileiro mostram que a ficção é cópia fiel da nossa realidade, fruto de observação dos criadores da obra cinematográfica. Em todo o filme se vê personagens idênticos aos reais, na mídia, nas empresas e no governo do nosso País. Recomendo que as pessoas assistam, reflitam e promovam discussões elucidativas com a família, amigos e nas escolas e, se possível, em toda sociedade. A abrangência e fidelidade do filme com o momento global são obra bem construída, com bons atores. O filme é uma pérola de sabedoria em um turbilhão de ignorância generalizada, com que nos defrontamos atualmente no País e no planeta. Nívio Corrêa Barbosa - Santos


Duas democracias
Leio no final da tarde o meu jornal e nele encontro a excelente manifestação do senhor Ademir Alonso Rodrigues, sobre o arremedo de democracia com que nos deparamos (eu, há 75 anos) e, coincidentemente ou não, pela manhã eu havia escrito mais um aforismo, para compor um eventual próximo livro de pensamentos e de observações do cotidiano: “A mentira é a primeira das artes da classe política”. Sim, toda regra tem exceção! Mais adiante, o leitor Fernando Martins Braga comenta o descalabro de uma proposta de mudança do nome da Rodovia dos Imigrantes, para que um político obscuro bajule um banqueiro recém-desencarnado. A democracia no Brasil é mesmo uma piada! Carlos D. N. da Gama Neto - Santos


Escola cívico-militar
Parabenizo o professor Caleb Soares pelo importante artigo do dia 30 sobre a implantação dos colégios cívico-militares de imediato em nosso País.Lembro que o secretário estadual de Educação está implantando na Escola Estadual Eduardo Gomes, que fica ao lado da Base Aérea, em Vicente de Carvalho, o nosso primeiro colégio cívico-militar do Estado. Apesar da péssima e decepcionante informação emitida anteriormente pelo Conselho Municipal de Educação, manifestando-se contrário à nossa adesão ao programa, insisto numa imediata revisão de conduta, pois, como bem disse o autor, a autoridade e a disciplina, apesar da imatura alcunha de conservadorismo, são componentes fundamentais para resgatar conceitos perdidos como respeito ao professor, arrefecimento de uso de drogas, estupros e assassinatos, elementos que a tal educação livre e libertária tem como princípio. Como cidadão santista, peço aprimoramento e dedicação pelo assunto para proporcionarmos para a nossa família conceitos aplicados no passado de ética, cidadania, organização e respeito, o que, certamente, superará quaisquer programas administrativos existentes. Wilson de Almeida Filho - Santos


Tudo sobre:
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver todos os colunistas
Logo A Tribuna