Tribuna do Leitor - 27 de janeiro de 2022

Hoje, com Obed Arruda, Manoel Loyola, Oswaldo Fernandes e outros

Por: Redação  -  27/01/22  -  06:12
  Foto: Matheus Tagé/At

Santos
Neste aniversário de Santos, leio com prazer o artigo do senhor prefeito sobre o crescimento, um otimismo realista e as perspectivas de uma cidade em pleno desenvolvimento, não obstante as dificuldades da atual conjuntura, com várias obras em andamento e literalmente “colocando a mão na massa”. Já nosso grande escritor Flávio Viegas Amoreira traça um perfil cultural cosmopolita, como diria Caetano Veloso, “a mais pura tradução de uma cidade”. Inúmeras pessoas ilustres formaram nossa maneira de ser, nossa cultura e nosso lema “Santos, terra da caridade”. Parafraseando o hino do Santos Futebol Clube, “nascer, viver e ‘em’ Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter”. Obed Zelinsschi de Arruda - Santos


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Quanto privilégio
Ter nascido na terra de Braz Cubas, por si só, já seria um grande privilégio. Nascido na terra de Braz Cubas, batizado no Monte Serrat, sob a proteção de Nossa Senhora do Monte Serrat, é um exagero. Nascido na terra de Braz Cubas, batizado no Monte Serrat e no dia 26 de janeiro? Quanto privilégio. Não me perguntem para que time torço, aí já seria demais. Não esqueçam, a inveja é pecado! Manoel Loyola - Santos


Santos nossa
Cheguei a ti pelas mãos de meu saudoso pai, juiz que veio para cá por conta do ofício. Completamente diversa da Paranaguá (PR) de onde saiu. Troquei passos pelo Centro, ora vindo da Base Aérea, onde servi, ora da Faculdade de Direito em meus “pinduras” a bordo do trólebus 4 do cobrador baixote e português. Casei, separei, recasei, tive filhos e netas. No ocaso da vida, não posso mais viver sem ti, Santos minha, Santos amada. Evandro Duarte - Santos


Cidade abençoada
Nasci em São Paulo em 1968. Filha de portugueses recém-chegados da Terrinha, vim para Santos com 2 anos de idade, após meu pai passar por muitas dificuldades financeiras na Capital. Aqui em Santos, meu pai conseguiu trabalho e foi abençoado com uma vida digna e oportunidades que não teve em São Paulo e não conseguiria em Portugal nem em sonho. Cresci ouvindo meu pai dizer que Santos era a melhor cidade para viver e que não era à toa que tinha esse nome. Ele dizia que todos os Santos estavam a abençoá-la. Meu pai sempre amou esta cidade e, apesar de eu não gostar do calor úmido e abafado daqui, reconheço todas as belezas e privilégios que conquistaram meu pai e tantos outros que, como ele, escolheram para viver este município abençoado por todos os Santos. Maria de Fátima Alves dos Santos - Santos


Cemitério (1)
Faço da carta publicada segunda-feira a mais pura realidade quanto ao descaso que envolve o Cemitério do Saboó. Toda semana, eu e meu irmão vamos visitar a campa da minha mãe e família. Fazemos isso desde 2016 e até hoje os roubos de placas de cobre acontecem com muita frequência. Não adianta reclamar via ouvidoria ou outro meio, porque esses gestores municipais não fazem nada. GCM? Nunca vimos por lá. Câmeras? Se estiverem funcionando, são ignoradas por guardas municipais. Há lixo e árvores crescendo entre os túmulos, mas o administrador só se preocupa em envelopar as placas que ainda não foram roubadas por causa da covid. Da campa da nossa família, só levaram a floreira de cobre. O que mais nos preocupa é a falta de segurança e zeladoria da atual administração, que ignora todos esses problemas graves. Henrique M.C.Cruz - Santos


Cemitério (2)
Em sintonia com a carta de Cláudia Cardoso Duarte, da última segunda-feira, também tive a infelicidade de visitar a campa dos meus entes queridos perto da campa de Maria Féa e tive a surpresa de estar sem nenhuma placa de bronze, fotos e adornos em geral, além de quebrarem os azulejos, ou seja, não tem mais nenhuma identificação. Se roubam, alguém deve estar comprando o bronze. Deve-se dificultar a tentativa de pular o muro e ter um pouco mais de fiscalização e iluminação, ou alguém pode estar facilitando a entrada. Oswaldo Fernandes - Santos


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