Tribuna do Leitor - 26 de novembro de 2021

Hoje, com as participações de Roberto Rodrigues, Nivio Rezende, Jonas Laurenny e outros

Por: Redação  -  26/11/21  -  06:44
  Foto: Thiago D'Almeida/AT

Transporte
Denuncio a precariedade do transporte público municipal de São Vicente. Ônibus sujos por fora, imundos por dentro. Com defeito nas botoeiras (quando existentes), motoristas que param distantes da calçada, impondo aos idosos e pessoas com deficiência grandes esforços para subir e/ou descer. Dia 24/11, aguardei um coletivo das linhas 108 ou 112 por 35 minutos, das 8 às 8h35, na Avenida Penedo com a Rua Ataliba Leonel, tempo suficiente para chegar a pé ao Centro. Falta um secretário de Transportes ativo, competente e eficiente, para fazer a Otranturt cumprir o que reza no contrato de concessão ou me permitirá ilações outras. Assim como também um prefeito que, à época do período eleitoral, se apresentou como o mais preparado para administrar a cidade devido aos vários cursos que concluiu, das amizades com influentes políticos etc. Até agora, não mostrou para o que veio. A cidade está imunda, sem que o poder público tome alguma providência. Kaio Amado, administre com competência a Cellula Mater. Roberto Tadeu Rodrigues - São Vicente


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


Olavo de Paula Borges
Prezado amigo dr. Luiz Flávio, parabéns pelo seu texto publicado quarta-feira, nesta Tribuna do Leitor. Peço licença para me solidarizar e aplaudir com tudo o que foi relembrado. Nivio André de Rezende - Santos


E a fiscalização?
A cidade de Santos se encontra acéfala no quesito fiscalização. Todos os dias lemos sobre a subtração de fios na orla da praia, muito embora haja câmeras de vigilância. Mas fica uma pergunta: a quem compete a fiscalização de ilícitos cometidos na orla da praia? Houve época em que pisar na grama era proibido, mas e hoje? O que se vê nas áreas gramadas ao longo dos jardins são pessoas (desocupados) deitadas a qualquer hora do dia, com roupas, sacolas ou mochilas presas aos arbustos que atuam como grandes varais. E a fiscalização? Ora, bem perto desses, viaturas da GCM cuja corporação é mantida com dinheiro da população via impostos, ficam estacionadas sem qualquer atitude. Bem, a época é propícia à discussão de eventos carnavalescos e quetais, no entanto, continua o Aquário tendo sua abertura somente após às 12 horas. Creio que esse horário seja para que não se perturbe quem no hall de entrada dorme, até manhã alta, sem serem incomodados pela GCM responsável pela segurança daquele próprio municipal. Santos, Terra da Liberdade e da Caridade. Durma-se com um barulho desses! Jonas Laurenny - Santos


Chapéu alheio
Li há dias nesta Tribuna do Leitor sobre o horário de abertura do Aquário, que realmente reputa de uma grande falta de visão dos nossos ditos administradores. Só falácia. E não somente esse descaso em pauta, o emissário é também obra (sem obra) do descaso por parte da Prefeitura e afins. Dizem depender de verba do Estado, isso é querer fazer caridade com o chapéu alheio. Por que decidiram fechá-lo (entregá-lo) à administração particular para revitalização? Dinheiro para o Carnaval 2022 há, mas para o emissário não! Deveria o MP obrigar a Prefeitura a refazer o que fora desfeito mas às suas expensas. Há que se verificar, também, o caso do Coliseu, onde fortuna foi gasta para termos nada. Note-se que não há a menor fiscalização das reformas desses próprios municipais utilizando-se do dinheiro público e também do chapéu do Estado, sem se falar do tão decantado Alegra Centro. A própria Prefeitura poderia dar o exemplo e desapropriar casas e terrenos e lá instalar todos, digo, todos os seus departamentos e abrigos; obrigar que lá sejam instaladas extensões de estabelecimentos de ensino. Há muita demagogia e pouca vontade política de se fazer alguma coisa, mesmo com pouco dinheiro. Como slogan: Visite Santos e ano inteiro e veja, se conseguir ver, as mesmas coisas do ano passado. Benton Marryone - Santos


Ego e alterego
As crianças, quando começam a aprender a fazer uso da linguagem, têm a propensão de pensar em voz alta, de expressar os seus pensamentos em palavras, mesmo quando não há ninguém por perto para ouvi-las. Com o alvorecer da imaginação criativa, elas evidenciam uma tendência de conversar com companheiros imaginários. Desse modo, um ego que se forma busca manter a comunhão com um alterego fictício. Por meio dessa técnica, a criança aprende muito cedo a converter o seu monólogo em um diálogo fictício, no qual esse alterego responde ao seu pensamento verbal e à expressão dos seus desejos. João Horácio Caramez - Santos


Tudo sobre:
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver todos os colunistas
Logo A Tribuna