Tribuna do Leitor - 26 de abril de 2022
Hoje, com as participações de Marcelo Celino, Carlos Neto, Luiz Vinagre e outros
Guarda Municipal
Na edição de ontem, li um texto no Tribuna Livre da advogada Wania Rangel, intitulado “Onde está a Guarda Municipal”. Eu queria parabenizá-lá e ratificar seu parecer, pois também presencio diariamente esse desleixo. Destaque que os munícipes e turistas desconhecem as regras e horários e, portanto, a Prefeitura de Santos deveria fixar em vários pontos ao longo da orla placas legíveis identificando as novas regras e horários para o cumprimento até de jogos, bem como informando qual o órgão fiscalizador responsável (para, no caso do texto, não haver dúvidas em quem fazê-las cumprir) - Marcelo S. Celino - Santos
Eficácia
Não fosse a certeza sobre a eficácia do “Serviço de Contestação de Fatos” mantido pela Prefeitura de Santos, através de sua Diretoria de Comunicação, eu faria minhas as palavras da senhora Wania Rangel sobre a Guarda Municipal de nossa Cidade. Carlos D. N. da Gama Neto - Santos
STF
Brilhante e lúcido artigo do Sr. Percival Puggina, publicado na Tribuna Livre de ontem, em que dá provas dos desmandos cometidos pelo glorioso Supremo Tribunal Federal (STF), em suas interesseiras sentenças. Recebi crítica severa sobre minha publicação com o mesmo teor. Em relação ao título do seu artigo, “Este não é um país de idiotas”, fiquei em dúvida: será ? João Horácio Caramez - Santos
Privatizações
O leitor, indignado com as privatizações, compara os 13 mil funcionários existentes na Cosipa, em 1991, com os atuais 1.300 na Usiminas. Portanto, sob o seu ponto de vista, a privatização, neste aspecto, foi ruim. Esquece, entretanto, que durante os 31 anos passados, a tecnologia avançou e eliminou milhares de empregos, não somente nas siderúrgicas, mas em todas as áreas – sem falar na brutal e injusta concorrência exercida pela China neste campo. Em 1975, as montadoras empregavam ao redor de 230 mil pessoas, e hoje trabalham com 136 mil, produzindo mais e melhor. Vi recentemente um vídeo de uma tecelagem, num galpão imenso, sendo conduzido por somente uma pessoa, pois os teares trabalhavam sozinhos. Entretanto, concordo que haja demissões em estatais privatizadas, pois, infelizmente, em sua maioria, transformaram-se em cabide de emprego, onde um trabalho que poderia ser feito por uma pessoa geralmente emprega três para realizá-lo, com salário/benefício que faz corar de inveja o empregado privado. E quem paga a conta dessa ineficiência é toda a sociedade. Ademir Alonso Rodrigues - Santos
Afrontado
O leitor Marcus Aurelio de Carvalho, no último sábado, se diz estarrecido com o presidente da República que, no devido respeito à Constituição, concedeu indulto a um deputado, que no legítimo uso de seu mandato, teceu comentários contra alguns ministros. Mas ele não se manifestou estarrecido quando o circo dos horrores desse Supremo indultou o maior criminoso corrupto que o Brasil já viu. Agora, o que ele lembrou muito bem no final de sua manifestação e com a qual concordo, é que realmente nuvens negras pairam sobre Brasília. Luiz Vinagre - Santos
CET
A decadência da CET de Santos é uma realidade. Trânsito não é fluxo, onda verde, onda vermelha! Ele faz parte do sistema de saúde, segurança, educação, turismo, entre outras funções! Renovação, novas ideias e gestão moderna fariam muito bem. Acorda, prefeito! Eloi Moccellin - Santos
Caçadores de jacarés
Se o Carnaval fora de época fosse melhor, por causa da pandemia de covid-19, talvez estragasse. Tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro, os profissionais da folia mostraram toda a sua criatividade, tanto nas fantasias quanto nas alegorias, gigantescas, criativas, luxuosas e lindas. Fossem todos os jurados iguais a mim, tenho uma certeza: o Carnaval de 2022 terminaria empatado entre todas as escolas de samba. Porém, no meu conceito, uma escola seria hors-concours: a Rosas de Ouro, com o seu carro alegórico mostrando a criação da vacina contra a covid-19. O presidente Bolsonaro dizia que quem se imunizasse viraria jacaré, mas o carro acabou levantando o público vacinado nas arquibancadas. Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho
