Tribuna do leitor - 24 de julho de 2021

Na edição deste sábado, participações de Uriel Villas Boas, Américo Hortas Filho e João Horácio Caramez, entre outros

Por: Redação  -  24/07/21  -  12:26
 Não daria para incluir na urna eletrônica, nas eleições de 2022, uma consulta popular sobre o voto impresso?
Não daria para incluir na urna eletrônica, nas eleições de 2022, uma consulta popular sobre o voto impresso?   Foto: Divulgação

Vacina e comida


Em artigo recente o advogado Sérgio Freudenthal foi muito objetivo em relação ao momento que estamos passando com a pandemia provocando muitas vítimas. E cita a atitude reprovável de profissional da medicina que faz o jogo do Governo Bolsonaro, receitando medicamentos comprovadamente inúteis e mais, não incentivando a vacinação. Efetivamente precisamos agir em conjunto para garantir a democracia. E estimular a vacina no braço e lutar pela comida no prato.

Uriel Villas Boas - Santos


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Cuba


Gostaria de esclarecer ao sr. Marcelo Dias Monteiro que conheço bem a vida difícil dos menos favorecidos nessas comunidades da região, bem como de outros estados. Porém, eles possuem os maiores bens que qualquer ser humano deseja, que se chama liberdade, amizade com os demais moradores, e fraternidade. Quanto a dizer que odeio os que não compartilham com as minhas ideias, é o que a esquerda sempre fez, ou seja, transfere aos outros seus sentimentos negativos e frustrações.

Américo Hortas Filho - Santos


Ideologias à parte


No dia de ontem, neste espaço, duas manifestações são dignas de comentários. “Com a mão no butim” e “Válter Suman” traduzem bem como funciona a ideologia de nossos parlamentares e dirigentes. O sr Ciro Nogueira, que até ontem era um crítico feroz do governo, agora se torna parte dele, e o sr Válter Suman, socialista, passa a ser um social democrata. Em resumo, as ideologias e princípios ficam para trás quando os interesses pessoais estão em jogo. Enquanto isso, a reforma política, voto distrital, que poderia por ordem na casa, dorme tranquilamente nas gavetas dos políticos.

Ademir Alonso Rodrigues - Santos


A culpa é do presidente


Faço minhas as palavras escritas pelo sr. Antônio Torres, nesta coluna, dia 21. E acrescento que, nos governos anteriores, houve achatamento das aposentadorias para quem ganha mais de um salário-mínimo, cortes nas verbas para a Educação, houve o fechamento de leitos hospitalares, o crime se aparelhou para enfrentar as forças do estado. Será que também é tudo culpa de nosso presidente?

Américo Hortas Filho - Santos


Voto impresso


Não daria para incluir na urna eletrônica, nas eleições de 2022, uma consulta popular sobre o voto impresso?

Franz Josef Hildinger - Praia Grande


Dia do escritor


A ideia de homenagear todos os escritores no dia 25 de julho surgiu a partir do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado na década de 1960 pela União Brasileira de Escritores, sob a presidência de João Peregrino Junior e Jorge Amado, um dos principais nomes da literatura nacional. O Dia Nacional do Escritor surgiu por meio de uma portaria, assinada em 23 de julho de 1960, do então ministro da Educação e Cultura Pedro Paulo Penido (1904-1967). Através do nosso Escritor Flávio Viegas Amoreira, saúdo e parabenizo todos os escritores(ras) Brasileiros. "Quando os escritores morrem, eles se transformam nos seus livros. O que, pensando bem, não deixa de ser uma forma interessante de reencarnação."(Jorge Luís Borges).

João Horácio Caramez - Santos


Turismo


Valorizar o turismo em Santos, sem poluição sonora, só traz benefícios gerais e gera mais empregos. Sim, todos unidos pelo turismo e respeito à Lei do Silêncio, pois os turistas querem um local de paz, tranquilidade e respeito. Quando acabar a pandemia, tem locais apropriados para fazer shows, eventos, sem causar incômodo algum. É só reativar o centro de convenções da Ponta da Praia, os armazéns do Valongo, que terão, a exemplo de Porto Madero, na Argentina, e do Porto de Manaus, um local exemplar, amplo, grande para todo tipo de eventos, shows, atividades artísticas, culturais, esportivas, lojas, restaurantes, bares, enfim, uma infraestrutura completa. E a pergunta: Onde andam os empresários de nível nacional e internacional para fazer as PPP e explorar estes diversos armazéns do porto do Valongo, que já foram cedidos para fins turísticos? O que falta fazer para os planos que existem e projetos sairem do papel para serem executados já em 2021 para que em 2022 tenha condições de abrigar os projetos de verão, de inverno e eventos todos os finais de semana? Com a palavra, nossas autoridades turísticas de Santos, da Baixada Santista, da Agem e do Governo do Estado de São Paulo.

Grupo da Família e Cidadania - Santos


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