Tribuna do Leitor - 22 de maio de 2022

Hoje, com as participações de Antonio Jesus, Alexandre Gobbi e outros

Por: Redação  -  22/05/22  -  07:01
  Foto: Alexsander Ferraz/AT

Diversidade
Filho não é o capeta, tanto que a Bíblia diz que nascerá e a ele se unirão falsos profetas. Deixar de votar ou anular o voto para mim é um erro, pois acaba sendo eleito justamente quem não queríamos e aí não adianta reclamar do preço do combustível. Temos que nos responsabilizar se errarmos, gostemos ou não. Democracia requer acompanhamento político sempre e no voto selamos nosso destino para o bem ou mal – justamente foi o que aconteceu em 2018 com a eleição dessa bizarrice que comanda o País hoje, com ódio, armas, centrão, voto impresso, gasolina, inflação, desemprego, fome, etc. e etc. Enfim, o País é sério sim, o que falta é inteligência para alguns. Antonio Sergio de Jesus – São Vicente


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


Boas notícias
Lemos com alegria em A Tribuna um excelente editorial pedindo mais rigor contra os abusos no trânsito, esperando que a PM, em conjunto com a Semam, CET e Guarda Municipal, realize quinzenalmente as blitze e bloqueios para apreender as motocicletas irregulares com sons alterados de seus escapamentos. E também a fiscalização com bafômetros para evitar acidentes de alguns irresponsáveis, que, mesmo bebendo em excesso, continuam dirigindo seus veículos. Também louvamos as polícias Militar e Civil na Operação Sufoco, apreendendo drogas e dando mais segurança à população. Grupo de Proteção da Família e da Cidadania


Longe do perfeito
Uma de nossas várias chagas é a próspera população de rua. E além de marketing, a Câmara o que faz? Quem acredita que políticos acabarão com a miséria? Eu não! Porque, quando todos os miseráveis deixarem de existir, extinguir-se-á a matéria-prima das suas promessinhas! Falemos de outra chaga: medicamentos de alto custo fornecidos por força de ação judicial. O AME-Ponta da Praia inspiraria Dante a reescrever O Inferno. Desumanos espetáculos de humilhação e desespero são ali ofertados todos os dias! Idosos e menos favorecidos desfilam cabisbaixos aos nossos olhos, exalando o medo da morte pela indisponibilidade de medicamento. E a Câmara o que faz? Demonstremos pois o nosso amor, avaliando com justiça todos os nossos ocupadíssimos vereadores, alguns “livres e de bons costumes”, nos próximos pleitos! Devemos isso a Santos! Alexandre Gobbi – Santos


Policiamento
Temos sabido de inúmeros casos envolvendo roubo de celulares para transferência de dinheiro, via Pix, da conta dos donos dos aparelhos para a conta dos criminosos. Eu mesma já fui vítima desse golpe e levei nada menos do que quatro semanas para que o banco devolvesse o dinheiro. Precisei provar que não “dei mole” no celular, me colocando em situação vulnerável, nem que deixei de ter senhas de acesso para os aplicativos. Depois disso, tirei todos os aplicativos de banco do celular, mas é uma situação bizarra: algumas operações bancárias não conseguimos fazer se não for por aplicativo. Tentei realizar algumas transações pelo site ou mesmo pelo caixa eletrônico, e a resposta é que preciso baixar o aplicativo. Ora, ora, como assim? Se o banco não oferece segurança plena de acesso via celular, deveria, ao menos, disponibilizar ao cliente outros caminhos mais fáceis e seguros. Maria Rosa Albuquerque – Guarujá


Prefeitura responde
Em resposta ao Grupo de Proteção da Família e Cidadania de Santos, a Secretaria de Serviços Públicos (Seserp) esclarece que as podas, programadas por bairros, são sempre realizadas por empresa devidamente habilitada e sob acompanhamento in loco de engenheiros agrônomos. A presença de árvores na Cidade está condicionada à realização de manejo adequado, embasado na Lei Complementar nº 973/2017, que visa garantir a segurança da população e o convívio harmonioso da vegetação arbórea com os diversos obstáculos do meio urbano: circulação de pedestres, trânsito de veículos, redes aéreas de telefonia e eletricidade, fachadas e marquises, sinalização de trânsito, iluminação, entre outros. Muitas árvores, após adultas, mostram-se inadequadas para as vias públicas, o que exige atitude diferenciada por parte da Prefeitura acerca das podas e até mesmo substituição, sempre feita de forma legal, criteriosa e gradativa. O Município investe no plantio de espécies nativas e adequadas ao ambiente urbano, buscando conscientizar a população sobre a importância das áreas verdes na Cidade, incentivando o plantio e o cuidado com as árvores. Dicom/PMS


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver todos os colunistas
Logo A Tribuna