Tribuna do leitor - 22 de maio de 2021
Na edição deste sábado, participações de Marcelo Mattos, Pedro dos Santos Neto e José Gonçalves, entre outros
Licenciamento
A recente aprovação do PL 3.729/2004, pautado e tramitado em regime de urgência, acabando com o licenciamento ambiental no Brasil, é mais uma política de destruição do meio ambiente e ameaça aos povos indígenas, quilombolas e comunidades caiçaras proporcionadas pelo desgoverno federal. A passagem da “boiada” em meio à pandemia, exultada pelo ministro Ricardo Salles, com o fim do licenciamento ambiental, atende unicamente a interesses particulares e do agronegócio. Lembremos que, desde 2019 a família Bolsonaro busca tornar o litoral de Angra dos Reis, Paraty, a estação ecológica e APA de Tamoios numa “Cancún brasileira”, com a instalação nas áreas de reservas ambientais de resorts, cassinos, prostíbulos de luxo, etc. Lamentavelmente, a aprovação desse destruidor PL 3.729 evidencia que os parlamentares que ajudaram a sua aprovação agiram unicamente por interesses próprios e da especulação empresarial, entre eles a deputada federal Rosana Valle.
Marcelo Mattos - Santos
Depois de alguns dias de destruição e morte de civis inocentes, adultos e crianças, os responsáveis pela Palestina e Israel optam por um cessar fogo. Sem entrar no mérito da causa dessa carnificina, fica a pergunta: por que não entraram num acordo antes de começá-lo? Acredito que uma forma de se resolver esse tipo de problema seria a seguinte: Nação A vai entrar em guerra com a Nação B. Antes da bestialidade ter início, pegar o mandante de ataque de cada Nação e colocar juntamente com sua família, sem proteção alguma, no campo de batalha da Nação oposta. Fica aqui mais uma pergunta: será que essa ordem de ataque seria dada?
Pedro dos Santos Neto - Santos
Será o insumo preponderante no século XXI na era digital. Pois sem ela nada funcionará, tanto é que a China, sabedora disso, está construindo uma usina a cada ano com energias renováveis igual à de Itaipu. Eólica e fotovoltaica, enquanto nós aqui continuamos com soluções do século IXX e do XX. Quando precisamos urgentemente dessas soluções, já que nós já temos os fatores principais para essa produção: Sol, vento e o lítio para fabricar as baterias de alta capacidade, para quando não tivermos sol nem vento. Necessitamos urgentemente quem pense no futuro, porque o que vemos são pessoas que pensam em soluções ultrapassadas. Os nossos cientistas e empresários precisam de mais oportunidades e dinheiro para viabilizarem essas soluções. Com isso, criaríamos novos empregos em locais menos desenvolvidos. O trabalho remoto será preponderante, desde que tenha uma boa rede de Internet, e as aglomerações seriam menores. Planejar e executar agora para não ficarmos mais atrasados em relação a outros países. Trabalhei na usina termoelétrica da RPBC por 22 anos.
Fernando Martins Braga - Santos
Dúvida alguma quanto à afirmação de que o mercado de peixes agrada ao público. Internamente, tudo ficou melhor, mas o estacionamento deixa a desejar. Não comporta a quantidade de clientes do mercado. Se você entra na fila e não tem vaga, não há como retornar, fica retido. Assíduo frequentador do local, há muitos anos, lá deixei de ir. Continuo fazendo minhas compras, no mesmo box, agora pelo delivery.
José Gonçalves - Santos
Gostaria de alertar o sr. João Doria, que dizia não ser político, para parar de fazer política baixa, rasteira e vergonhosa em relação à pandemia e seus estragos em São Paulo, e que cuide da cracolândia, e em especial das festas vergonhosas, barulhentas, regadas a drogas e máscaras zero, onde a polícia parece um espantalho. Em geral, centenas de jovens bebendo todas e sendo abastecidos por bares ilegais que nem alvará devem ter, visto que só abrem à noite. Será que o nobre governador está sabendo disso ou isso não dá Ibope nem retorno pela imprensa? Fala sério, governador, seja pelo menos honesto, já que não é político - acredite quem quiser.
Marieta Barugo - São Paulo
