Tribuna do Leitor - 21 de novembro

Confira as participações de hoje

Por: Redação  -  21/11/21  -  06:51
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.   Foto: Carlos Nogueira/Arquivo

A tirania no espelho
Em seu artigo com o título acima, publicado na Tribuna Livre do dia 19, creio que o Sr. Percival Puggina, mesmo não querendo, estava se referindo ao Alexandre de Moraes, ministro do STF. Já que o nosso “glorioso” Supremo Tribunal Federal (STF) e, principalmente “Ele”, estão se metendo em tudo, por que não assumem o controle e a solução da pandemia do coronavírus? Vivemos em uma pálida e barata democracia. Até quando ? João Horácio Caramez - Santos


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Florestas úmidas
Como será que os nossos irmãos brasileiros, que vivem em países estrangeiros mundo afora, se sentem ao ouvirem o presidente Bolsonaro falar um monte de besteiras, que nos envergonha perante ao mundo? Não seria melhor que ele até não fosse a outros países, pois assim economizaria o dinheiro público, e também nos economizaria de passarmos tanta vergonha? Como pode um Chefe de Estado dizer ao mundo que as nossas florestas não pegam fogo porque são úmidas? Será que ele já esqueceu dos incêndios que destruíram vários quilômetros de florestas, de vários Estados brasileiros? Depois, simpatizantes desse governo, a qualquer crítica que o povo faça, a primeira coisa que lembram é do ex-presidente Lula. Gostaria de lembrá-los que Lula, mesmo sendo semi-analfabeto, em seu governo não fez vergonha ao povo brasileiro, nas várias vezes que foi representar nosso Brasil nos países que visitou. Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho


Vírus do populismo
Ao final das tardes de domingo, é lamentável o cenário de caos que presenciamos nas praias, com lixo deixado por banhistas na areia, jardins e calçadas. É evidente a falta de fiscalização durante a temporada de verão e fora dela. Famílias com esteiras no jardim fazem suas refeições, esportes em horários proibidos, música alta e vários outros abusos são praticados nas areias. Imaginem agora com a liberação geral de cães e gatos nas praias. Se hoje já é comum observarmos dejetos de pets ao longo das calçadas, gramado dos jardins, futuramente será normal encontrá-los na areia. Acreditar que alguém fiscalizará o cumprimento de horários, locais delimitados, portes de animais liberados, se estão vacinados e vermifugados é acreditar em Papai Noel. A Guarda Municipal já é incapaz de atuar no sumiço de bustos, placas de bronze, cabos elétricos, e outros objetos inanimados da orla, o que dirá de animais e seus donos. Gastar sessões legislativas para aprovar mais uma lei de faz de conta é populismo. Mais nobre seria fiscalizarem o porquê do aumento da miséria daqueles que se acumulam sob as marquises do Gonzaga, com seus cães magros, desnutridos e as pobres mulheres sentadas com bebês nos colos mendigando nas esquinas. Será que os serviços sociais, conselhos tutelares têm atuado para amenizar tal situação? Será que a Guarda Municipal cumpre bem o papel que se espera da mesma? A Secretaria de Meio Ambiente está fazendo tudo que pode na preservação das praias e canais ? Fiscalizar dá com certeza mais trabalho do que inventar polêmicas desnecessárias. Manuel Lousada Júnior - Santos


Cães na praia
Sou totalmente a favor da lei que permite a presença de cães na areia da praia de Santos. Já vemos animais de estimação em shoppings, mercados de rua e até dentro de ônibus, onde regras foram criadas para que possam circular, então, por que não podem também estar na praia? Vai ter que fiscalizar? Sim, vai ter que fiscalizar, mas nada diferente do que já é feito nesses outros locais. Criou-se uma polêmica totalmente inútil e inoportuna para uma situação que só estende uma realidade que já acontece por aí. Antõnio Carlos de Almeida Ferreira - Santos


Irritação
O trânsito na cidade de Santos já é complicado por natureza nos horários de pico, mas piora muito com a falta de ação por parte da Companhia de Engenharia de Tráfego em relação ao sincronismo dos semáforos. Nas principais avenidas da cidade, como Ana Costa, Conselheiro Nébias e Francisco Glicério, impossível andar 100 metros livre entre um semáforo e outro: abre um e fecha o outro, gerando um ‘anda e para’ irritante e que em nada contribui com a fluidez do trânsito, mesmo nos horários normais. Maria Cecília Silva - Santos


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