Tribuna do Leitor - 2 de outubro de 2021

Hoje com Josemilton Silva, Fabricio Leonardo, Daniel Marques, Luciano Lousada e Adelson Portella

Por: Redação  -  02/10/21  -  07:34
  Foto: Divulgação

Luciano Hang
Assisto as reuniões da CPI da Covid-19, do Senado, onde testemunhas e intimados correm para o STF, para pedir o direito de ficarem calados. Esta semana, o mega empresário Luciano Hang não respeitou os senadores, chamando-os de ‘você’. Além de responder o que queria, do jeito que queria, não deixou o relator fazer as perguntas, sempre defendendo o tratamento precoce, tal qual o presidente Bolsonaro. Quando lhe perguntaram se a sua mãe fez o tratamento precoce respondeu que, quando ela foi para o hospital da Prevent Senior, já estava co 95% dos pulmões comprometidos. Disse também que o kit covid foi receitado por um médico do hospital da Prevent Senior, ou seja, praticamente admitiu o que a advogada Bruna Morato disse no dia anterior: que os médicos não podiam dizer que o paciente estava ou morreu de covid-19. Mesmo defendendo os médicos que medicaram a sua mãe com o Kit covid, e que resultou em sua morte, continuou defendendo o tratamento precoce, pregado aos quatros cantos pelo seu admirado. Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho


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Surdos
Permita-me discordar, ainda que respeitosamente, da professora Maria Elisa, do movimento surdo da Baixada Santista. Falar que Libras é a primeira língua dos surdos me parece um tanto quanto preconceituoso. Falo isso porque a filha de uma amiga é surda, desde os 3 anos de idade. Apesar disso, jamais usou a linguagem de sinais. Incrivelmente ela aprendeu, sozinha, leitura labial. E hoje estuda medicina, tendo inclusive uma discussão, totalmente justa, para que as aulas online por conta da pandemia fossem transmitidas pelo professor com uma máscara transparente. Máscara essa, conste, que é usada na comunicação mãe-filha. Portanto, creio que o assunto é muito mais amplo do que simplesmente Libras. Fabricio Xavier Leonardo - Santos


Horário de verão
Inadmissível continuarem discutindo o retorno do nefasto, desnecessário e desagradável horário de verão. Diversas pesquisas comprovam que a maioria da população desaprova o horário de verão, enquanto estudos demonstram que essa medida é ineficiente para economizar energia elétrica, porquanto o uso de ar-condicionado tornou-se o grande vilão do consumo e o advento das lâmpadas led e painéis solares para o aquecimento da água invalidou a justificativa que a maior duração do dia serviria para economizar energia elétrica. Segundo especialistas em eletricidade, o horário de verão não funciona em país do hemisfério sul, pois as variações de radiação solar são menos acentuadas. É injusto pagarmos uma das tarifas mais caras do planeta, recebermos um péssimo serviço e termos que conviver com essa aberração típica de um país subdesenvolvido que apenas esgota o trabalhador, diminuindo a capacidade produtiva e gerando prejuízos a todos. Daniel Marques - Virginópolis (MG)


Poupatempo
Temos acompanhado manifestações de leitores nesta coluna sobre o Poupatempo. A bem da verdade, nos servimos de trabalhos via o Poupatempo e em todas as oportunidades testemunhamos a civilidade, responsabilidade, agilidade e presteza no atendimento de seus colaboradores, quiçá até de países do primeiro mundo. Entendemos que os problemas relatados via esta coluna se originam da inexplicável, esdrúxula, e fora de qualquer contexto da retirada dos exames oftalmológicos e o pagamento de taxas do recinto. A quem podemos creditar tamanho absurdo, fruto de alguma mente cuja pequenez foge ao nosso entendimento? Inadmissível tamanha desordem do ordenamento lógico, racional, contrariando todas as normas administrativas. Ora, o bom do Poupatempo é se ganhar tempo. Isto posto providências urgentes devem ser tomadas para o retorno imediato dos exames oftalmológicos e das taxas. Luciano Claro Lousada - Santos


Eduardo Silva
Quero destacar o magnífico trabalho jornalístico de pesquisa e síntese realizado pelo jornalista Eduardo Silva, por ocasião do centenário de nascimento do querido tenista Maneco Fernandes. O trabalho resultou em uma verdadeira aula de produção de TV. Quero agradecer profundamente emocionado como filho e netos Guilherme, Cristiane, Elaine e Graziella e bisnetas a oportunidade que tivemos. Adelson Portella - Santos


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