Tribuna do leitor - 2 de junho de 2022

Confira as participações desta quinta-feira

Por: Redação  -  02/06/22  -  07:13
Leitor critica posição da senadora Simone Tebet à época do impeachment de Dilma  Rousseff
Leitor critica posição da senadora Simone Tebet à época do impeachment de Dilma Rousseff   Foto: Agência Brasil

Eleições

Eu me espanto com alguns leitores que esquecem do passado recente e me obrigam a contradizê-los pelo fato de um achar agora que o mundo seria melhor se fosse governado só por mulheres, sugerindo a senadora Simone Tebet candidata à Presidência. Esqueceu que, em 2016, essa senhora votou pelo afastamento da presidente Dilma, eleita democraticamente e já inocentada pelas ditas pedaladas fiscais, e que foi a partir do voto da senadora que se iniciou a desgraça no país de hoje, sendo comandado por esse desastroso presidente militar. A senadora Simone Tebet tem culpa, sim, pelo que estamos passando hoje; fome, inflação, mortes etc.

Antonio Sergio de Jesus - São Vicente


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Vila Cruzeiro

Incompreensíveis as pessoas com o pensamento como o do missivista Edson José de Aguiar sobre a atuação policial na Vila Cruzeiro. Primeiramente, em favelas não há somente pretos, pardos e pobres. Há trabalhadores, brancos ou pretos e pardos, que precisam de segurança pública, que deve ser prestada pelo Estado e quem faz isso é a polícia e não os traficantes. O serviço reservado da PM carioca recebeu informações de que haveria um “congresso” de todas a lideranças do comando vermelho, o que se confirmou. E os “pobres” portadores de fuzis, avaliados em R$ 1,5 milhão cada, recepcionaram calorosamente a polícia e escolheram o confronto. Graças a Deus, levaram a pior. Demonizar a ação policial é glorificar marginais que roubam, assassinam e destroem famílias por meio da venda e consumo desses malditos entorpecentes. Apologia ao crime ainda é crime.

Evandro Duarte - Santos


Insegurança

O noticiário enfoca assaltos e roubos a estabelecimentos comerciais de vários gêneros, há incursões da PM a morros à procura de condenados da Justiça, pelas madrugadas ouve-se vozerio vindo de barzinhos, quase sempre acabando em brigas, e partidas de carros com cantada de pneus e o barulho ensurdecedor dos escapamentos abertos. A população se diz desprotegida e com receio de sair a lazer ou a trabalho. Mas e as autoridades, aquelas também ávidas por votos quando se aproximam as eleições, e que não saem dos seus lugares de conforto para ir de encontro a soluções que visem por um fim a esse estágio de medo? Não queremos blá-blá-blá, mas sim posições firmes. O prefeito noticia que há um sem número de câmaras espalhadas pela cidade, no entanto o furto de fios na orla é uma constante sem que se saiba quem são os autores. Para que tantos vereadores, que só visam alçar voos maiores, e só se preocupam com casos de menor importância? Ao trabalho, senhores!

Jonas Laurenny - Santos


Dever cumprido

A nossa gloriosa Guarda Municipal foi destaque na mídia nacional pelo desempenho da suas funções, enfrentando ocorrências polêmicas e saindo sempre pela porta da frente. Eu desconhecia os bastidores da instituição, mas tive o privilégio de participar da formatura dos novos 74 guardas, que ocorreu na segunda-feira passada, no Teatro Municipal. Estava presente o prefeito Rogério Santos e o secretário Del Bel, o comandante Pereira e demais autoridades. Ficou notório que realmente todos que estão envolvidos neste projeto fazem as coisas com felicidade e prazer. O discurso do comandante Pereira, com palavras vindas do coração, deixou o público presente convencido de que o dever foi alcançado. O chefe do Executivo foi sábio ao lembrar que o então prefeito Osvaldo Justo, lá atrás, plantou essa semente que hoje gera frutos e a sociedade santista tem, sim, do que se orgulhar, pois diuturnamente lida com excelentes e capacitados profissionais. Agradeço pelo convite e fico feliz por ter participado dessa solenidade, pois pude concluir que tudo o que é feito com amor e prazer terá resultado certeiro. Boa sorte aos formandos!

José Vilmar Fernandes da Silva - Santos


Dúvida

O leitor Mário Buonfiglio estranha a mudança radical de Geraldo Alckmin em apoiar seu desafeto Lula. Sobre isso, deixo ao sr. Mário duas frases muito esclarecedoras: “Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo” (autor desconhecido) e “Eu achava que a política era a segunda profissão mais antiga. Hoje vejo que ela se parece muito com a primeira.” (Ronald Reagan)

João Horácio Caramez - Santos


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