Tribuna do Leitor - 2 de Dezembro de 2021

Hoje, com Alexandre Guerra, Ademir Rodrigues, Alberto Barduco e João Caramez

Por: Redação  -  02/12/21  -  06:58
  Foto: Pixabay

Fim da orquestra
No dia 29/11, através de reunião on-line, os músicos, professores, maestros e alunos foram informados pelo Instituto Grupo Pão de Açúcar que a orquestra do instituto da sede de Santos encerrará suas atividades no final do ano. Só a de Osasco será mantida. O motivo: a dificuldade de recursos do instituto, falta dos repasses da verba garantida pela Lei Rouanet e também devido à reestruturação do Grupo, com a venda do Extra Hiper da Ana Costa para o Grupo Assaí, local sede da Orquestra. Os alunos e membros da Orquestra não foram consultados, nem foi apresentada uma solução, apenas comunicaram o encerramento. Os alunos e membros simplesmente foram abandonados e diversos alunos, que sonhavam com a profissão e muitos que descobriram a música como cura para depressão, foram jogados de escanteio. Os membros da Orquestra GPA de Santos criaram um abaixo assinado online ( https://www.change.org/gpasantosimporta) e também estão na rede fazendo de tudo para que a população da Baixada Santista se manifeste contra o fechamento da Orquestra do Instituto GPA de Santos. Precisamos reverter esta decisão do GPA, que parecem não estar nem um pouco preocupados com a vida de jovens que tinham a única oportunidade de vida com essa Orquestra e que foram abandonados. Alexandre Guerra - Santos


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


Morte de PM
No sepultamento do soldado morto, o presidente da Associação de Cabos e Soldados de Santos afirmou que o deficit no efetivo, o cansaço e o aumento do estresse podem desencadear a perda da expertise na própria proteção. Será só o deficit ou esse estresse não seria fruto da leniência de nossa justiça para com os bandidos, que parece os ver como fruto de uma sociedade injusta e, portanto, não poderiam ser punidos? Quando detidos, logo mais estarão na rua e prontos para se vingarem. E que tal parte da mídia, que os vê como transgressores dos direitos humanos, pois ousam prender vítimas da sociedade injusta? Se respondem a ataques de armas poderosíssimas, são alvos de investigação e de punição, muitas vezes sob a alegação de uso desproporcional de força. E ainda têm que enfrentar a ira de parte de uma população instigada pela mídia e traficantes, que os considera mais bandidos do que aqueles que realmente o são. Além disso, são mal remunerados e não veem o seu esforço recompensado pois enquanto prendem a justiça solta. É um trabalho de enxugar gelo. Sob este cenário, como não haver estresse? Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Faixa de pedestre
Com relação à pretensão do CET/Santos de “pacificar o convívio entre pedestres e motoristas”, com a implantação da chamada “faixa viva”, citado na reportagem de A Tribuna do dia 30, entendo que o desrespeito à preferência dos pedestres nas faixas a eles destinadas é institucional, de modo que, sem querer generalizar, a maioria dos motoristas brasileiros não as respeita. Felizmente, a maioria dos pedestres parece desconhecer sua utilidade, quando ficam esperando os carros passarem sobre elas, até que possa sair correndo e atravessá-las. A simples inserção de letras indicativas de “faixa viva” e mesmo a presença de operadores de trânsito não irão mudar o panorama de desrespeito a essas faixas, eis que o que se faz necessário é uma ampla campanha de conscientização dos motoristas e motociclistas sobre a finalidade dessas faixas e, sobretudo, com a imposição das pesadas multas previstas no CTB aos infratores. Como sempre parei nas faixas de pedestre, quando algum deles se põe a atravessá-la, dia desses ouvi de um motociclista que ele não era obrigado a parar na faixa! Até acredito que esse desrespeito generalizado tenha criado em grande parte dos motoristas a ideia de que aquela faixa pintada no solo serve apenas para os pedestres esperarem para atravessar, não para os veículos automotores pararem. Fica a dica. Alberto Barduco - Santos


Unidade Pompeia
Em 26/11 eu e minha esposa nos dirigimos à Unidade Pompeia para tomarmos a dose adicional da vacina contra a covid-19. Em nome das vacinadoras Andréia Carvalho Pereira dos Santos e Cláudia Araújo Correia agradecemos à toda equipe dessa Unidade pelo carinho, presteza e empenho no atendimento dos pacientes. Que Deus os abençoe. João Horácio Caramez - Santos


Tudo sobre:
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver todos os colunistas
Logo A Tribuna