Tribuna do Leitor - 16 de julho de 2021

Hoje com Luiz Vinagre, Osmar Moraes, Franz Hildinger, Nivio Rezende, João Caramez e Marisa Oliveira

Por: Redação  -  16/07/21  -  06:35
  Foto: Vanessa Rodrigues/AT

Pontos turísticos


Quando minhas filhas vêm a Santos com meus netos, levo em lugares lindos e turísticos de Santos. Levei minha neta de 7 anos ao Orquidário e, surpreendentemente, li que para entrar só pagando a entrada em dinheiro, pois não aceitam cartão de débito ou crédito. Ora, hoje, praticamente todos recebem esse tipo de pagamento, mesmo porque algumas pessoas nem levam dinheiro vivo. Pareceu-me, inclusive, que uma família ficou aguardando alguém trazer o dinheiro. Uma cidade que se diz turística, como pode estar fora dessa realidade? Imagino quantos turistas devem ter tido esse problema, pois deve acontecer no Aquário, no bonde turístico, Museu Pelé e outros lugares. Eu sei que há taxas, portanto, sugiro que haja um acordo com os bancos para que, no caso de pontos turísticos, seja liberado esse ônus para a Prefeitura. Luiz Vinagre - Santos


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Ônibus


Solicito ao sr. chefe do departamento de transportes do município de Santos, que seja revista a quantidade de ônibus das linhas que trafegam na cidade, para melhorar o atendimento dos munícipes. De todas as linhas, principalmente as de números 10, 17, 54 e linhas de São Vicente e Praia Grande, percebi que são as que mais possuem passageiros aglomerados. Osmar Dias de Moraes - Santos


Campanhas


Por que os políticos não usam o dinheiro recolhido das contribuições dos filiados de seus respectivos partidos para bancar as suas campanhas? O dinheiro público deveria ter um único e exclusivo objetivo que é o de atender os interesses públicos. Franz Josef Hildinger - Praia Grande


A Tribuna


Aos 83 anos, leitor de A Tribuna desde menino, tenho apreciado a página de artigos, editoriais e pessoas que se manifestam nas colunas de opinião e leitores. Apreciava as crônicas do Vicente Cascione, na AT Revista. Ficou a jornalista e escritora Beth Soares, que tem escrito ótimos textos, e no último domingo foi sensacional o que escreveu, “Um dólar”. Fez-me lembrar Patrícia Galvão, Lydia Federici e Zezinha Aranha de Rezende. Sem citar nomes, Beth Soares retratou a situação atual do Brasil e as preocupações do povo brasileiro. Meus cumprimentos à ilustre escritora. Parabéns a ela, a A Tribuna e à AT Revista. E ao jornalista Stevens Standke, pelas entrevistas e textos publicados na AT Revista. Nivio André de Rezende - Santos


Violência x mulheres


Um grande avanço foi negar ao homem o direito de matar a sua esposa segundo fosse da sua vontade. Do mesmo modo, um passo à frente foi permitir à mulher possuir os presentes de casamento. Mais tarde ela ganhou o direito legal de possuir, controlar e mesmo dispor da propriedade; mas, durante muito tempo, permaneceu despojada do direito de ter um posto, fosse na igreja, fosse no estado. A mulher tem sido sempre tratada mais ou menos como uma propriedade. Ela ainda não conseguiu se liberar, em escala mundial, de estar em reclusão e sob o controle do homem. Mesmo em meio a povos avançados, até mesmo as tentativas do homem de proteger a mulher têm sido uma afirmação tácita de superioridade. Um entendimento completo entre os sexos não é alcançável. A mulher, contudo, tem sempre sido o esteio moral e tem tido a liderança espiritual da humanidade. É a mão que embala o berço e que ainda confraterniza com o destino. “A agressão é o último refúgio do incompetente” (Isaac Asimov) João Horácio Caramez - Santos


Os deuses castigam


Enquanto a chamada justiça dos homens continua fazendo suas lambanças no mundo do novo normal, os deuses do futebol continuam fazendo jus a sua justiça àqueles que dizem reger e participar de forma menos digna no mundo da bola. Depois de tanta discussão inútil para trazer a falida Copa América para o Brasil, conseguimos ter mais um vexame futebolístico no templo do Maracanã, não pela derrota, mas pela maneira melancólica que foi. Possibilitamos ao nosso principal rival sul americano, os “hermanos”, comemorarem o título dentro da nossa casa, de herança recebemos as novas cepas dos outros países que vieram competir. Uma Copa que nada serviu como preparo para a Copa do Mundo em 2022, a não ser ressaltar os erros nas convocações por um técnico que nada acrescenta em termos de modernidade e dinamismo ao futebol moderno. Marisa Aparecida Fellipe de Oliveira - Santos


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