Tribuna do Leitor - 14 de março de 2022

Confira as participações desta segunda-feira

Por: Redação  -  14/03/22  -  06:28
Lula é tema de uma das participações desta segunda-feira
Lula é tema de uma das participações desta segunda-feira   Foto: Agência Brasil

Eleições e decepções

Inconcebível a conclusão do texto de Alcindo Gonçalves quando enfatiza que Lula “merece por sua experiência de governo respeito”. Salvo melhor juízo, qual o legado desse corrupto governo para ser respeitado? Quebrou a nossa maior empresa, a Petrobras, através de fraudes comprovadas juridicamente, empréstimos sem garantias a países e empresários partidários, através de linhas subsidiadas pelo BNDES, incentivo ao famigerado MST para invadir e destruir propriedades produtivas, milhares de aspones ganhando, sem trabalhar, régios salários. E vou parar por aí pois nem metade das falcatruas caberia no texto. Agora decepção infeliz fica por conta de Alckmin, em quem por diversas vezes confiei meu voto e que traiu, talvez por ganância, ao aderir a esta gentalha corrupta e oportunista. Jamais sonharia, mesmo em pesadelos, com uma opção totalmente traiçoeira e profundamente decepcionante. Wilson de Almeida Filho - Santos


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O Bombardeio

Esse filme da Netflix é baseado em fatos reais, ocorridos na Segunda Grande Guerra Mundial, onde uma escola cheia de crianças em Copenhague, na Dinamarca, é bombardeada por acidente, causando a morte de 120 pessoas inocentes, incluindo 86 crianças. Hoje, diferentemente, na Ucrânia, os bombardeios russos às escolas, jardim de infância e hospitais são propositais. “Benditas sejam todas as crianças, neste mundo cada vez mais cruel, sem respeito pela vida humana. Culpa de todos nós”. (Isabel Morais Ribeiro Fonseca) João Horácio Caramez - Santos


Falta de planejamento

O que nos falta é um verdadeiro planejamento de longo prazo. Nós temos tudo, mas pelo que vemos, os futuros candidatos têm uma visão muito curta. Ainda não vi um só que diga o que deveríamos fazer nos transportes, na energia, no meio ambiente, na saúde, na segurança de que tanto necessitaremos. Só vemos argumentos e soluções que serão apenas um curativo numa chaga que está putrefata. Pois vejamos: em vez de dar isenções para a indústria automobilística, por que não a deram para os painéis solares, ou para a indústria de plásticos recicláveis, para a de hidrogênio verde, para motocicletas e carros elétricos, para os novos componentes para a despoluição dos cursos de água, como está sendo feito em Recife® Por que não atentam que a água é o insumo mais precioso para os seres vivos? Que a garimpagem só vai poluir com mercúrio esses cursos e lagoas, que não terão vida? Para esses, manda-os matar a sede com uma pepita de ouro, com um diamante ou com uma barra de prata. Existem soluções práticas que poderiam aliviar o orçamento das pessoas, mas nos falta um planejamento sério de longo prazo continuado. Até agora só ouvimos falas de parlapatões. Fernando Martins Braga - Santos


Melhorar a imagem?

Primeiro foi o jogador de futebol. Adquiriu a nacionalidade ucraniana pois lhe convinha, poderia até jogar pela seleção nacional. Aproveitou as vantagens de viver numa nação europeia, até o momento em que o país é invadido, e todos os homens ucranianos até 60 anos devem ficar no país a postos para o caso de serem recrutados. Consegue se evadir e voltar ao Brasil, sem dar antes uma passadinha em Paris, pois ninguém é de ferro. Ao desembarcar, quando vê as câmeras de TV, após abraçar os familiares, faz cara de choro. Depois foi o deputado paulista, que em vez de trabalhar em projetos que melhorem nossa vida, vai passear na Ucrânia e avaliar a disposição sexual das refugiadas, dizendo exultante "são fáceis porque são pobres". Provavelmente custeado por nós, cidadãos pagadores de impostos. Não é assim que o conceito do brasileiro no exterior vai melhorar. Isto me faz lembrar de um jornalista brasileiro, cobrindo as olimpíadas de Atenas, que ouviu de uma roda de gregos, se referindo a albaneses, que "são como brasileiros, matam para roubar". Richard Ghibu - Santos


Um país sério

O Banco Central do Brasil divulgou que iria devolver valores que ficaram em contas bancárias por diversos motivos. Abriu um site para pesquisa que informava que você teria dinheiro a receber, mas não dizia o valor, e agendava dia e horário para nova consulta que lhe informaria o valor e como resgatar o saldo. Até aí, que notícia boa, nesses tempos difíceis, mas o que me deixou surpreso foi o valor de R$ 0,01 a receber para mim e outras pessoas. Quando o presidente francês, depois de uma visita ao Brasil, disse a seguinte frase "este não é um país sério", ele tinha toda razão. Alfredo Alves Pastore - Santos


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