Tribuna do Leitor - 14 de abril de 2022

Hoje, com as participações de Luiz Duarte, João Caramez, José Afonso, Deodoro Santos e Antonio Lima

Por: Redação  -  14/04/22  -  06:18
  Foto: Unsplash

CET-Santos
Outro dia um leitor reclamou de ter sido multado por mudar de faixa sem dar seta. É lamentável o serviço dos agentes de trânsito. Comigo aconteceu de parar na Avenida Bernardino de Campos do lado direito, com o pisca alerta ligado, esperando um veículo descer a calçada do estacionamento, para eu estacionar. Um agente de moto acionou a sirene atrás do meu carro. Sinalizei que ia entrar no estacionamento. O agente esperou eu entrar, agradeci, e ele fez sinal de ok. Para minha surpresa, recebi uma multa constando que estava estacionado em cima da calcada, o que foi um absurdo. Recorri por quatro vezes. Tudo indeferido. Acredito que já tenha um impresso próprio para o indeferimento, e que ninguém lê recurso algum. Quem resolve? Luiz Sérgio Lemela Duarte - Santos


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Políticos e professores
Políticos: nem sempre os representantes eleitos são éticos em sua atuação pública. Sua importância? Não sei. Professores: convivem, respeitam os alunos e cuidam de sua individualidade. Acompanham alunos com dificuldade de aprendizagem. São mentores para os alunos descobrirem seus interesses e talentos. Sua importância? Imensurável ! Político tem salário “parlamentar” e o professor, “para lamentar”. João Horácio Caramez - Santos


Pedro de Abreu Macedo
A velha guarda da crônica esportiva de Santos perdeu, domingo passado, Pedro Macedo, radialista e narrador esportivo. Juntando-se aos que também já não estão entre nós, como Leonardo Augusto, Silvio Ruiz, Edson Callegares, Jaime Matias, Douglas Porto, Vitor Moran, Armando Gomes, Pinheiro Neto, Pedro Paulo Neto, Cicero Andrade, Ernani Franco, Jorge Shamas, que tenho certeza que receberão Pedro na sua morada eterna. Pedro Macedo era o oitavo filho na ordem de nove irmãos, nascido em Santos em 1943, de família portuguesa que veio para o Brasil devido à Segunda Guerra. Foram morar no Morro do José Menino, onde aos 4 anos já parecia definir-se pela profissão. Segundo sua irmã (Dorice), Pedro pegava uma espumadeira de cozinha, fazendo como se fosse um microfone, e narrava jogos de futebol como se estivesse presente no evento. Bem jovem, destacou-se como locutor esportivo em Santos, passando pelas emissoras naquela época: PRG5 Atlântica, Cacique, Universal e Guarujá. Ultimamente, participava como comentarista na TV Com, no Radar Esportivo. Aos 14 anos, teve o privilégio de conhecer o Maracanã e narrar um jogo do Santos. Já como jovem locutor, esteve em Paris acompanhando o Peixe, quando também transmitiu a partida para o Brasil, no Parque dos Príncipes. Pedro também era formado em Direito. Criou o bordão “a vida é boa e a felicidade existe”. Pedro foi um vencedor na vida, e a felicidade existe, agora junto a Deus. José Francisco Santos Afonso - Santos


Meio ambiente
Li uma reportagem do oceanógrafo e pesquisador Edison Barbiere, do Instituto de Pesca, vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. É interessante e altamente preocupante a presença de nanopartículas tóxicas presentes na água e a provável contaminação de animais e seres humanos. Sendo assim, caminha a humanidade procurando “planetas” para habitar e destruindo este “paraíso” a nós ofertado para usufruir, respeitar e preservar e com um ensinamento muito importante: a vida só é possível aqui neste paraíso. E daqui só saímos mortos, deixando nossa “carcaça”. Não existe outro jeito. Mas, enquanto a humanidade não aceita, a destruição acelera. Deodoro Moreira dos Santos - Santos


Poluição sonora
Em 26 de outubro do ano passado, a PM, após insistentes solicitações, fez uma única blitz com o objetivo de apreender as motos com escapamentos adulterados. Foi um sucesso! O barulho diminuiu muito nos 15/20 dias posteriores, graças à comunicação entre os motoboys de delivery, mas depois, foi voltando ao normal (ou anormal?), com o barulho de sempre. Por quê? Porque foi só uma vez pelo que eu saiba. Se houver uma blitz a cada 15 dias, o problema será resolvido, com a devida divulgação do fato pelos veículos de comunicação e redes sociais. Antonio Carlos de Lima - Santos


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