Tribuna do leitor - 12 de fevereiro de 2022

Confira as participações deste sábado

Por: Redação  -  12/02/22  -  06:24
Moïse Kabagambe: congolês foi brutalmente assassinado no Rio de Janeiro
Moïse Kabagambe: congolês foi brutalmente assassinado no Rio de Janeiro   Foto: Reprodução

Morte brutal

Antes de mais nada, abomino a morte brutal de qualquer pessoa. No entanto, acho uma grande hipocrisia essas manifestações pelo Brasil afora pedindo punição e fim do racismo pela morte violenta do cidadão congolês, no final do mês passado, no Rio de Janeiro, e apresento meus argumentos: dias depois, um motorista de aplicativo em São Paulo foi sequestrado e acabou assassinado, pois só tinha R$ 180,00 no banco. Além disso, uma policial militar foi assassinada em Guarulhos violentamente e ninguém fez qualquer atitude ou organizou uma manifestação pedindo por justiça. Embora eu possa ser crucificado por isso, entendo que essa é uma grande oportunidade de ver aplicada a pena de morte no Brasil. Essa seria a verdadeira justiça para os criminosos envolvidos em casos abomináveis, em especial os marginais que mataram violentamente o nosso irmão do Congo. A impunidade é a mãe dessas atrocidades. Luiz Vinagre - Santos.


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Desprezo

Não vemos as agências reguladoras tomarem ciência e providências sobre as irregularidades que as concessionárias cometem atualmente, como o não envio das contas para que possamos pagá-las. A Vivo que quer nos obrigar a fazê-lo pelo meio digital, ou que nós tenhamos uma impressora para imprimi-las, aí eles poupam o papel e a tinta, itens que são muito caros. Agora, a CPFL também não as está entregando e quando o faz é depois do vencimento. Se não corrermos, podemos ter a luz cortada por falta de pagamento, e, assim, perdermos o que está no freezer e na geladeira. Seria muito bom se os políticos olhassem para isso, porque as concessionárias não dão a mínima importância aos seus consumidores e as agências reguladoras também não. Fernando Martins Braga - Santos.


STF

Segundo publicado em sites de notícias, o presidente Jair Bolsonaro declarou a seus apoiadores no Palácio da Alvorada que, para o Poder Executivo, as duas vagas no Supremo Tribunal Federal (STF) a serem preenchidas em 2023 são mais importantes que as eleições. Difícil entender essa afirmação do presidente e, mais ainda, qual possa ser o interesse do Executivo nos nomes dos escolhidos. Afinal, como nos ensinam os juristas, o STF é o guardião da Constituição e órgão de cúpula em instância máxima do Poder Judiciário – portanto, sem qualquer tipo de influência em projetos políticos. Seus membros dotados de notório saber jurídico e reputação ilibada, têm como dever absoluto distribuir justiça e defender a Constituição Federal, independente de quem a transgrida e só agir em assuntos políticos, se provocados por uma das partes. Orlando Machado - Santos.


Santos FC

Pesquisando o Almanaque do Santos Futebol Clube, elaborado com muito esmero por grandes historiadores do futebol, constatei os nomes dos jogadores Odair Titica (1943-1952) e Antoninho Enceradeira (1941-1954), mencionados nesta coluna pelo professor Rubens Miranda de Carvalho, como exemplos do bom futebol jogado naquela época. Acredito que o time atual possa melhorar a qualidade para proporcionar alegria aos torcedores, sem esquecer a epopeia destes grandes craques que ensinaram a arte de jogar futebol. Obed Zelinschi de Arruda - Santos.


Iluminação

No último dia 3, no JT1, da TV Tribuna, foi mostrada uma rua com lâmpadas iguais às que foram instaladas na via onde moro. Estas lâmpadas de LED, de uma cor amarelada, deixam as ruas escuras, favorecendo a marginalidade. No meio do ano passado, escrevi nesta coluna reclamando da má iluminação e explicando que trocaram seis lâmpadas na Rua Joana de Menezes Faro. Depois de algumas horas, apareceram sete vereadores dizendo ter sido de cada um os pedidos para aquelas trocas. Pois bem, agora gostaria de saber quando vão arrumar as outras ruas, inclusive a Rua Iporanga, em Vicente de Carvalho, onde há postes apagados e alguns caminhões já foram roubados por conta da escuridão. Josemilton de S. e Silva - Guarujá.


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