Tribuna do Leitor - 11 de novembro de 2021

Hoje, com participações de José Rodriguez, João Caramez, Odair Ramos e Anacleto Filho

Por: Redação  -  11/11/21  -  06:40
  Foto: Carlos Nogueira/AT

É só aguardar
Algum tempo passado, o Sr. Jair queria cancelar o Carnaval e informou sobre o vírus podia infectar a população. Preferiram fazer o carnaval. O médico renomado que está sempre na TV disse que era apenas uma simples gripezinha. Resultado: deu no que deu e grande prejuízo à Nação e ao povo em geral. Os partidos, então, buscaram um culpado e passaram a acusar o sr. Jair de tudo que é ruim. Eu me lembro que um ex-presidente, certa vez, disse que “é apenas uma marolinha”. Agora, ainda em tempos de pandemia, estão liberando tudo e esquecendo que o vírus não foi devidamente vencido. Então, agora aquele povo todo e as mídias que tanto criticaram 600 mil mortes estão se preparando para apresentar o Carnaval, Dependendo do resultado, podem apostar que o grande culpado será novamente o sr. Jair. Estamos esperando que os governadores, que receberam grandes quantias para combater o vírus, prestem contas de onde gastaram o dinheiro. Se o povo em geral fosse mais consciente, não compareceria em nenhum evento desses, prevenindo-se, porém, querem mais é folia e deixar o circo pegar fogo. Que Deus se apiede de nós. José Fernandez Rodriguez - Santos


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


Zé do Amendoim
É com imensa tristeza que recebo a notícia do passamento para o oriente eterno do Sr. Edvaldo dos Santos, o nosso Zé do Amendoim. Sempre alegre, atencioso e conversador, fazia das brincadeiras dos torcedores, quando pediam paçoca em vez de amendoim, o seu comercial. Alguém que vivia na luz, que não era capaz de ver maldade nos outros e que só praticava o bem. Tinha aquela ingenuidade que só se encontra nas crianças e nas pessoas de coração puro. Fica em paz, os torcedores agradecem por sua passagem terrena e não estão chorando, simplesmente orando... porque valeu a pena ! João Horácio Caramez - Santos


Domingos mágicos
As tardes de domingo em Ulrico Mursa, campo da A.A. Portuguesa, eram e sempre serão tardes dessemelhantes. Há coisas que só Ulrico Mursa tem, uma delas era o amendoim, sempre quentinho e de sabor inigualável, vendido por um ser iconográfico presente assiduamente aquelas tardes. Ostentava um semblante sereno com atendimento preciso quando requisitado. Não importava a distância, todos eram atendidos com presteza, cordialidade e fidelidade. Com ouvido apurado, era certeiro em qualquer chamada. Até o último torcedor da arquibancada não ficava sem o requerido amendoim. O amendoim tinha um quê diferente dos demais, servido como prato de entrada ao jogo da Briosa. Era um espetáculo dentro do espetáculo. As tardes mágicas de Ulrico Mursa continuarão, pois o espetáculo da vida não para, mas o ícone representado por aquele ser não mais estará presente. Não mais teremos aquele que alegrava as mágicas tardes, mas ficará na lembrança de todos a figura imponente, forjada durante anos como um marco indelével da cultura da Associação Atlética Portuguesa. Lá se foi o a figura física, mas a aura ficará para sempre nos ares rubro-verde. Esteja em paz Zé do Amendoim, que nós ficaremos ainda por cá torcendo pela Briosa e saboreando o gosto imorredouro do amendoim quentinho e saboroso, isto é, se algum outro ser iluminado puder fazê-lo com a mesma mestria. Odair Ramos - Santos


Calote pode, Arnaldo?
Experimente deixar de pagar o seu Imposto de Renda. Logo virá a cobrança, acrescida de uma vultosa multa, com possibilidade de ter seu nome incluído nos órgãos de inadimplência e até ter bens confiscados. O mesmo se aplica com relação ao IPTU. Logo seu nome estará inscrito na dívida ativa do município, podendo sofrer as mesmas consequências. Já o Governo Federal manobra para não pagar o que deve em precatórios e nada acontece. Os salários estão congelados, mas as prefeituras atualizam os valores do IPTU com base nos índices de inflação, a luz aumenta, o gás aumenta, a gasolina aumenta, a carne aumenta, o plano de saúde aumenta, etc. Já dizia o “ilustre deputado” Justo Veríssimo: “Quero que o pobre se exploda”. Anacleto Serafim de Almeida Filho - Santos


Tudo sobre:
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver todos os colunistas
Logo A Tribuna