Tribuna do Leitor - 11 de dezembro de 2021

Hoje, com Fábio Pizolato, Ademir Rodrigues, Luiz Vinagre, Heitor Gonzalez e Carlos Neto

Por: Redação  -  11/12/21  -  06:31
  Foto: Ivan Storti/Santos FC

Santos incaível
A iminente queda do glorioso Santos Futebol Clube não vingou, como muitos queriam. Os verdadeiros santistas apoiaram o time em todos os jogos, a Vila Belmiro é sem dúvida um Alçapão iluminado pelos deuses do futebol. Só para ratificar, Santos Futebol Clube, jamais rebaixado! Fábio Nélio Pizolatto - Santos


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Estado
A função primordial do estado é propiciar ao cidadão bem estar, harmonia social e qualidade de vida, entre outras. Quanto à qualidade de vida, assistimos há muito tempo, aqui na Baixada, o drama daqueles que se servem das balsas na travessia Santos-Guarujá. São horas de suas vidas gastas na utilização daquele transporte. O estado não investe no seu aprimoramento por falta de dinheiro, e não altera as tarifas devido à repercussão negativa que teria na população, portanto, não gera caixa para atender o quesito acima. É como o cachorro correndo atrás do rabo. E o que faz o Estado? Privatiza e vemos a iniciativa privada oferecendo as melhorias imploradas pelos usuários, mas sob o custo de alta da tarifas, 50% mais alta, e com perspectiva de tê-las mais altas nos fins de semana. Nenhum espanto, pois o capital investido tem que ser remunerado, mas por que o Estado não fez tudo isso antes? Não sou contra a privatização, mas parece que a estão usando para encobrir a falência gerencial, moral e por último, financeira do Estado. Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Fanatismo x seita
Se fanatismo é ser contra corrupção, contra ladrão, abrir a água para o Nordeste, acabar com político em Ministério e órgãos governamentais sem capacidade, ser a favor de ter um ministro no STF terrivelmente evangélico (contra os atuais, terrivelmente anti Cristo); e por aí afora, sou mesmo fanático pelo governo de Jair Bolsonaro, honesto e terrivelmente brasileiro. Pertencer à seita comunista e petista é de cada um, e respeito, o que não é o caso dos idólatras que não querem ver o óbvio da comparação do atual cenário aos governos anteriores. Luiz Vinagre - Santos


Esperança
Em tempos de crise, a união da sociedade civil em torno de projetos e programas para incentivar o desenvolvimento econômico-social e ambiental, poderá fazer a diferença entre a estagnação e o movimento em direção à busca efetiva de resultados positivos para nossas cidades. Em Guarujá, a sociedade vem trabalhando há dois anos neste sentido. Desde 2019, o grupo realiza tratativas com representantes do gabinete do prefeito com vistas à criação do Condesg – Conselho de Desenvolvimento Sustentável de Guarujá. Esse conselho tem por objetivo propor projetos e programas de interesse da sociedade para impulsionar a economia local, com a visão do curto, médio e longo prazos. O grupo tem expectativa de que tanto o prefeito quanto a Câmara estejam empenhadas em criar esse relevante Conselho, pois tem sido lema do governo local governar com a sociedade, ouvindo a sociedade. Assim, estamos otimistas e ansiosos, acreditando que às vésperas de Natal e mais uma passagem de ano novo, a sociedade de Guarujá seja reconhecida, valorizada e tenha para 2022 este relevante instrumento a seu favor. Heitor Gonzalez - Guarujá


Imagine
“Por que eu quero voltar? Eu não posso voltar e fazer menos do que eu fiz. Eu tenho que voltar para fazer mais”. Sim, foi o que disse o ex-presidente! Imagine o nosso jornal, aberto sobre a mesa da sala, antes mesmo do café da manhã e creia em minhas conjecturas sobre a reação de alguns personagens da história recente do Brasil. Vi o riso farto dos grandes empreiteiros envolvidos no enredo, antevendo a possibilidade de retorno do descalabro afiançado; imaginei a festa dos parceiros próximos e mais distantes, todos beneficiados com os fundos do BNDES e criei a imagem do erário arrepiado, aturdido e à beira de um infarto fulminante, se esse ente público fosse apenas um ser humano como nós. Carlos D. N. da Gama Neto - Santos


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