Tribuna do Leitor - 10 de março de 2022

Confira as participações desta quinta-feira

Por: Redação  -  10/03/22  -  06:41
Atitudes recentes de Arthur do Val são discutidas em participações desta quinta-feira
Atitudes recentes de Arthur do Val são discutidas em participações desta quinta-feira   Foto: Reprodução/Redes Sociais

Repasse

Agradeço a resposta dada pelo prefeito Kayo Amado à minha carta, publicada na última segunda-feira. Apenas um detalhe: vínculo empregatício é uma coisa, repasse direto para os funcionários é outra coisa. Se mesmo com subsídios o pagamento fica comprometido, então que esse subsídio seja feito direto à conta dos funcionários, garantindo assim o pleno funcionamento do transporte sem causar aborrecimento aos trabalhadores e aos usuários. Até porque, "por questões jurídicas", o salário é pago. Pedro dos Santos Neto – Santos


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Reeleição

Buscando a reeleição a qualquer custo, o ocupante da cadeira do Planalto quer lançar mão de um recurso inquestionavelmente ineficiente e várias vezes testado pela imensa maioria dos populistas ignaros que o antecederam: o congelamento de preços. Nunca funcionou e não seria agora. Com essa ideia obtusa, o atual presidente se nivela ao outro candidato, aquele que sempre tratou a Petrobras como se fosse o quintal de sua casa, e tropeça no raciocínio lógico, trazendo à memória a ilustração daquela inolvidável presidente, nossa pensadora mais estulta. O problema é que a diferença entre o preço que a Petrobras paga pelo combustível importado e o preço menor que ela repassa às refinarias será bancada pelo Tesouro, aquele dos pagadores de impostos. Não bastasse essa medida popularesca improdutiva, a estatal brasileira do petróleo corre o risco de ser novamente processada (como no Petrolão) pelos acionistas que certamente levarão o caso à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, agência independente que protege e regula o mercado acionário local. Se a Petrobras for obrigada a ressarcir os danos comprovadamente causados aos acionistas, quem vai pagar a conta? Nós, os contribuintes. Não existe maior prova de insanidade do que querer fazer sempre a mesma coisa esperando que o resultado seja diferente. Arnaldo Luiz Correa - Santos


Mamãe Falei (1)

O que leva uma pessoa a se deslocar de seu Brasil para um país que acabara de sofrer um ataque de guerra e difamar as mulheres daquela nação? Estou falando do deputado estadual Arthur do Val, o Mamãe Falei. Esse deslocamento até a Ucrânia, com intuito de levar donativos, nada mais era que um motivo para, na campanha eleitoral deste ano, mostrar aos eleitores que se importava com os atingidos pela guerra. Só que ao difamar as mulheres daquele país, dizendo que são “mulheres fáceis”, o deputado aumentou um pouco o seu apelido. Agora ele passou a se chamar ‘Mamãe Falei M..”. Por que esse político também não se lembrou dos flagelados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, etc.? Quem sabe se esse deputado fizesse uma lei que, ao haver tragédias em território brasileiro, todos os políticos brasileiros doariam de seus soldos um mês de seus salários para as vítimas das tragédias? Um mês de salário não iria fazer falta. Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho


Mamãe Falei (2)

Venho manifestar minha mais profunda indignação com o episódio do deputado paulista (me recuso a mencionar o nome) e sua viagem à Ucrânia. Seus áudios nos mostraram o real objetivo de tal visita, bancada obviamente por dinheiro público, já que seu salário é pago pelo povo, tornando-nos mais uma vez motivo de chacota e revolta em nível internacional. Mostraram-nos também uma velha verdade: é no âmbito privado que conhecemos os homens públicos, e caráter não se adquire com votos ou prestígio. Aproveito para, indignada, questionar: é para bancar esse tipo de papelão que pagamos nossos suadíssimos impostos? Como fazemos para evitar que nosso dinheiro seja jogado no lixo com coisas desse tipo, realizadas por esse tipo de político? A quem recorrer ? Quem nos defende? Wania Rangel - Santos


Ucrânia

Não estou pedindo para a ativista Greta Thunberg pegar em armas. Apenas para se posicionar, pois experiência ela tem bastante. As crianças da Ucrânia agradeceriam. João Horácio Caramez - Santos


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