Tribuna do Leitor - 1 de agosto de 2022

Hoje, com as participações de Fernando Braga, Zureia Baruch Jr. e outros

Por: Redação  -  01/08/22  -  06:12
  Foto: Abdias Pinheiro/Secom/TSE

Representação feminina
Por ser a maioria de nossa população, ela tem que estar presente em todos os níveis do poder. O principal é no Legislativo, onde se fazem as leis. Com uma representação muito além do necessário, os vários interesses são predominantes. Onde as pessoas são sempre ignoradas, a visão feminina é muito determinante. Pois vejamos: já temos uma candidata mulher à Presidência, mas os caciques não estão lhe dando apoio e as pesquisas não lhe são favoráveis. Também pudera: há quanto tempo os dois que lideram estão fazendo suas campanhas, falam todo o dia na mídia? Cada dia levantando um novo muro mais alto do que o anterior. Nós precisamos é de pontes para o entendimento, e não do ódio destilado que se profere todos os dias. O nosso povo precisa de paz. É necessário ouvir a palavra sábia de uma mulher, porque no Brasil muitas vezes são elas que sustentam uma casa e educam os filhos, porque o pai, quando o calo aperta, some no mundo. Acredito eu que hoje, elas mais escoralizadas, vão fazer prevalecer a sua maioria e eleger mais mulheres para as representar e mudar o cenário eleitoral, porque senão tudo continuará na mesma. Fernando Martins Braga - Santos


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


Desafeto
Com o intuito de vencer o presidente Bolsonaro, Lula se juntou ao Alckmin e vive-versa. Antes desafetos, agora estão jogando sujo e, nesse caso, se forem eleitos, o que eu não acredito, o que podermos esperar de bom? Nada! Total desrespeito com os seus eleitores. João Horácio Caramez - Santos


Política
Na segunda-feira passada, a vice-procuradora-geral da República, Lindora Araújo, braço direito e também o esquerdo do procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou que o STF encerre as apurações sobre os crimes de charlatanismo, prevaricação, crime de epidemia, infração de medidas sanitárias e uso irregular de verbas, atribuídos ao presidente Jair Bolsonaro na CPI da covid-19, do Senado. Eu assisti a todas as sessões da CPI e ninguém pode dizer que não existem provas. Na semana passada, nesta mesma CPI foram sugeridos outros 67 indiciamentos ao presidente, que posso dizer sem medo de errar: tenho certeza que não vão dar em nada. Desta vez, para não dar muito na vista, o indicado para conduzir estas suspeitas não foi o senhor procurador Augusto Aras, que já engavetou as outras suspeitas sem provas, no encontro dos embaixadores. Talvez tenha sido até bom para a democracia, porque se as acusações fossem aceitas, o senhor presidente Jair Bolsonaro poderia usá-las como “munições eleitorais” nas eleições. Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho


Mais do mesmo
As eleições se aproximam e novamente teremos os mesmos problemas de eleições anteriores. Ou seja, índices de abstenções, votos nulos e brancos superiores a 40%. Isso implica dizer que, ao fazerem isso, os eleitores sinalizam insatisfação com os políticos escolhidos pelos péssimos dirigentes partidários. Porém, as consequências já apontadas em meu livro A Democracia dos Ausentes (Editora Scortecci 2021) são desastrosas para a própria sociedade brasileira. Num sistema proporcional, quanto maior o número de votos válidos, maior a dificuldade dos partidos em eleger os maus candidatos. Elevando o quociente eleitoral, aumentamos a possibilidade de qualificação dos deputados estaduais e federais. Ficar discutindo tão somente a eleição pelo prisma da escolha de quem será o presidente reduz ainda mais as chances de renovar o quadro do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas. São eles que vão ficar com as canetas e o poder de mudanças nos próximos quatro anos. Rafael Moia Filho - Bauru


Randolfe Rodrigues
O marqueteiro senador Randolfe Rodrigues, parasita do partido Rede Sustentabilidade, que pelo Amapá nada faz. Falar em violência na política apoiando o Lula do “nós e eles”, das invasões do MST e da CUT, e pelo discurso dele recente em Diadema... Deveria tentar ser honesto e pedir ao TSE que ele seja fiscalizado. Morrem por ano no Brasil 65 mil pessoas de várias origens, dezenas de políticos além da senhora Marielle Franco, em especial no Rio de Janeiro, onde a vida está pela hora da morte, e ele vai ao TSE falar em violência. Na boa, é um cara de pau. E o Brasil sem futuro, algo que o visionário De Gaulle disse décadas atrás. Gente como ele vive para confundir, nunca esclarecer. Zureia Baruch Jr. - São Paulo


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver todos os colunistas
Logo A Tribuna