Tribuna do Leitor - 07 de outubro de 2021

Hoje, com Édison Aguiar, Ana Rodrigues, Ademir Rodrigues, João Caramez e Jonas Laurenny

Por: Redação  -  07/10/21  -  06:34
  Foto: Matheus Tagé/AT

Torcida
No site oficial do Fluminense FC, clube que mais tarde daria origem ao CR Flamengo, existe uma explicação para origem da palavra "torcida" (palavra apenas falada no Brasil). Neste site é informado que nos primórdios do Fluminense FC, as moças do Rio de Janeiro iam assistir aos jogos e, com o calor, tiravam suas luvas. E durante o jogo, torciam as luvas entre as mãos, descontando neste acessório o nervosismo causado pelos diversos momentos de emoção da partida. E em pouco tempo já eram conhecidas como "as torcedoras do Fluminense FC''. Nascendo assim a palavra torcida. Édison José de Aguiar - Cubatão


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CNH
Além das dificuldades já conhecidas para renovação da CNH no Poupatempo, existe a inacreditável prática por parte das clínicas conveniadas de só aceitarem pagamento em dinheiro. Pior: só avisam quando a pessoa chega ao local, provocando mais um transtorno, que é correr à procura de um banco ou caixa eletrônico para não perder o agendamento. Esse (des)serviço tem que ser revisto urgentemente. Ana Lúcia Rodrigues - Santos


Empurrando
O brasileiro tem o triste hábito de procrastinar decisões e, se forem sensíveis, aí, então, deixa para as calendas. É o caso da redução da maioridade penal. O editorial deste domingo disse que o jovem infrator não frequenta escolas, ou tem mau exemplo na família, e por isso de nada adiantará a pretendida redução. Se assim fosse, deveríamos libertar a maioria dos criminosos adultos, pois, com certeza, estão ali enquadrados. Temos que priorizar essa questão punindo o infrator, agora, independentemente da idade, e, em seguida, atacar o indutor, para evitar a repetição. E aquele é a ausência do conceito família. O planejamento familiar é um dos pilares, pois aqueles jovens fazem parte de proles incompatíveis com uma boa orientação, seja ela escolar ou comunitária. Mas isso parece ser um tabu, pois neste sentido nada é feito e o resultado está estampado nos jornais: crimes e mais crimes. Até quando? Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Raposas e galinhas
A Câmara avançou com a aprovação do projeto que "afrouxa" a Lei de Improbidade Administrativa e dificulta a punição a políticos (A Tribuna 05/10). A raposa é voraz devoradora de galinhas. Se a ela for dada a missão de vigiar a porta do galinheiro, é evidente que vai devorar as galinhas, de forma dissimulada, fingindo-se de protetora. Qualquer semelhança entre as raposas e nossa Câmara Federal é mera coincidência. Sem querer ofender as raposas ! João Horácio Caramez - Santos


Celebrações e turismo
Temos lido, nos últimos dias, sobre a abertura de cruzeiros marítimos em Santos, também discussão sobre realização de eventos com aglomerações como Carnaval, Réveillon e outros. Não obstante, presenciamos a abertura total dos comércios na cidade, como os de bares e restaurantes que atuam em pleno funcionamento, dentre outros, pouco se importando com o distanciamento social exigido por lei. Por outro lado, cogita o Governo do Estado da liberação do uso de máscaras em locais públicos. Ora, se ainda estamos em uma pandemia, com número de mortes e internações elevado e não tendo ainda uma taxa segura de vacinação total, creio que a carroça está sendo colocada na frente dos burros. Diz-se que a pressa é a inimiga da perfeição e, se por alguma obra do acaso, Deus nos livre desse retorno a índices catastróficos, tivermos retrocesso, a culpa será de quem? Dos governantes que pleiteiam se eleger em 2022, dos comerciantes que visam lucro perdido ou de parte da população que, diante de tantas notícias auspiciosas, estão perdendo o medo do vírus que já matou tanta e tanta gente e causa sequelas, às vezes irreversíveis, àqueles acometidos por ele? Não seria o caso de se ter ainda prudência? Ou a busca incessante pelo dito vil metal e a promoção pessoal estão em conflito com o bem estar da população? Jonas Laurenny - Santos


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