Tribuna do Leitor - 07 de abril de 2022

Hoje com as participações de Raquel Albuquerque, Prefeitura de Santos, João Lopes e outros

Por: Redação  -  07/04/22  -  06:32
  Foto: Vanessa Rodrigues/AT

Desobrigação das vagas
Ainda em relação a questão da desobrigação das vagas proposta na Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), achei importante porque se trata de uma opção a mais a ser oferecida pelo mercado. Aos que têm menor renda, passa a ser uma alternativa, porque quase sempre a diferença de preços entre apartamentos com e sem vaga é bem grande. Gostaria de saber por que, nesta mesma lei, a limitação da altura das torres residenciais, que encobrem e desvalorizam os prédios menores e mais antigos, não foi um ponto comentado? Ou, ainda, por que não foi questionado existir tão baixa produção de moradias mais baratas na Cidade, o que faz com que os que têm menor renda vão embora para as cidades vizinhas por não conseguir comprar uma casa aqui ou fiquem nos morros e nas palafitas, correndo risco? Gostaria de um esclarecimento maior sobre isso por parte do Poder Público. Raquel Alburquerque - Santos


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Prefeitura responde
Em resposta à leitora Sandra Ramos e demais leitores, a Prefeitura de Santos esclarece que a atual Lei de Uso e Ocupação de Solo (Luos), atualizada há quatro anos, já desobriga os empreendimentos residenciais a destinarem vagas de estacionamento em algumas áreas da Cidade, entre elas a região central. A ideia da nova atualização da Luos é ampliar essa possibilidade (não obrigatoriedade) para todo o Município. A proposta, que será discutida e votada pelos vereadores, visa uma mudança a longo prazo, baseada no novo conceito mundial de mobilidade urbana: incentivar o uso do transporte público e de outros meios de transporte com menor impacto ambiental como a bicicleta. Diretoria de Comunicação da PMS


Mau atendimento
Que dificuldade falar com a Vivo através de ligação telefônica. Tentamos falar fazendo uso do telefone do vizinho, pois o nosso está com defeito, mas quem fala com a gente é uma gravação. Se nós estamos no vizinho, não dá para fazer o que a ligação determina, como desconectar cabo, tornar a conectar, e por aí vai. Nosso telefone residencial, desde semana passada, chama incessantemente e quando atendemos só ouvimos um chiado. Dá um tempo e começa tudo outra vez. Depois de muito tentar, minha mulher conseguiu ligar para 10615. Quem atendeu foi uma gravação pedindo para digitar vários números. Depois de 40 minutos escutando música, alguém atendeu e caiu a ligação. A seguir aquela gravação pede para recomeçar tudo outra vez! Tem que ter paciência de Jó! Só nos levar a pensar e ter dúvida se a Vivo é tudo isso que ela anuncia, enviando mil mensagens diárias aos seus clientes, sem se importar o mínimo em resolver os problemas inerentes que chegam ao ponto de deixá-los aflitos! Não somos burros nem leigos. Talvez o melhor caminho seja procurar o Ministério Público, para que mais uma ação se junte às várias que aquela empresa deve ter. Pelo menos o seu corpo jurídico nunca ficará sem trabalho. João Batista Andrade Lopes - Santos


Operação padrão
Sobre a missiva do sr. Wagner F. Guardia, "Operação padrão", digo que o trabalhador que usa desse artifício não pode ser punido, pois a característica desse movimento é seguir o que está no protocolo. Se tiver que punir alguém, deve ser quem criou esse protocolo. Isso significa que, quando o trabalho flui bem, o protocolo não está sendo seguido? Sim! O protocolo não está sendo seguido. Na verdade, os caras da diretoria de qualquer empresa deveriam pegar o movimento padrão, verificar o que está errado e aprimorar seus protocolos para agilizar o serviço. Pedro dos Santos Neto - Santos


Extinção da Agem
Ao contrário do que foi dito por alguns dos nossos representantes, a extinção ou reformulação da Agem não trará qualquer impacto à região, pois não recordo da última proposta relevante colocada em prática por esse órgão. Reuniões contraproducentes, sem qualquer efeito real. Vinícius dos Santos - Santos


Museu Pelé
Já deveria ter fechado há muito tempo. Fui ao museu e fiquei decepcionado. É fraco, apresenta imagens desgastadas, sem nenhuma novidade. Um museu aquém da majestade. Carlos Gaspar - Santos


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