Tribuna do leitor - 04 de abril de 2022

Aquário

O segundo parque público do Estado em número de visitantes há muitos anos parece que agora quer perder esse posto! Restrições de horários de visitação, visível degradação do equipamento. Não seria o momento de uma parceria público-privada para resgatar e transformar essa atração, uma das mais importantes do Município?

Eloi Moccellin - Santos

Túnel

O presidente Jair Bolsonaro deu sinal verde para estudos, implantação e a exploração do túnel Santos-Guarujá. A primeira medida será a criação do projeto “Tatu-Canastra”. Essa espécie de tatu, medindo 1,5 m de comprimento, abre tocas de até 5 metros. Caso não haja proibição da utilização dos tatus por parte das entidades protetoras dos animais, esse túnel submerso, em no máximo 50 anos, estará sendo inaugurado. Haja tatu!

João Horácio Caramez - Santos

Prédio sem garagem

A cidade de Santos já não comporta mais apartamentos sem garagem na maioria dos bairro. Achei excelente a ideia do dr. Eduardo Ribeiro Filetti de construir imóveis sem garagens para alguns apartamentos na área central de Santos. Poderia ser a retomada do Centro de Santos, pois os apartamentos seriam tipo clube, onde o morador teria conforto em ficar no local. Hoje, muitas pessoas não têm carro e utilizam aplicativos para os seus deslocamentos. Seria o início da redenção do Centro de Santos, que já chegou a ser o bairro mais importante da Cidade com comércio muito atuante.

Sandra Ramos - São Vicente

Rosana Valle

Li no sábado que a deputada federal Rosana Valle justificou sua saída do PSB alegando que o partido resolveu apoiar o ex-presidente Lula. Na sequência, leio que ela se filiou ao PL. Mas o presidente do PL não é o ex-deputado Valdemar Costa Neto? Aquele mesmo que foi condenado e preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no mensalão? Será que ela poderia se explicar melhor? Se é que ela consegue?

Silvio Luiz Millon Fontes - Santos

Samu

Nunca precisei utilizar os serviços do Samu, mas diante de uma situação que me deparei no dia 1º de abril, com uma parente sem condições, não tive outra alternativa senão recorrer a esse serviço. Liguei para o Samu, expliquei inclusive que a paciente era uma idosa necessitando cuidados sérios. Fui atendida muito bem e me passaram para a médica que iria liberar a ambulância. Esperei, esperei. Nunca podia imaginar que um serviço de emergência demorasse tanto! Liguei novamente. A atendente lembrou inclusive o meu nome e pediu desculpas, alegando que as ambulâncias estavam todas na rua. Esperei, esperei. Já estava quase completando uma hora do chamado. Não tive outra alternativa. Liguei novamente e recebi uma pergunta inusitada: “A senhora ligou para o bombeiro?” Bombeiro? O que aqueles homens honrados poderiam fazer naquela hora? A atendente concluiu que “o Leonardo ligou para os bombeiros cancelando a ambulância”, mas diante do meu espanto, abriu um novo chamado e me passou novamente para outra médica, que não entendeu muito o meu estado aflitivo, solicitou novamente os dados e pediu para aguardar. Esperei, esperei. Chegaram homens cordatos e prestaram dignamente o atendimento que eu havia solicitado há uma hora. Quem é esse Leonardo que apareceu na minha angústia em socorrer alguém? E que poderes tem para interferir numa situação grave como essa? Quem precisar do serviço do Samu pode recorrer sim, mas fica um alerta, vai demorar porque existe um Leonardo com poderes de mudar prontamente o rumo da história e deixar todos nós na ânsia em querer um dia conhecê-lo.

Raquel Nunes de Souza Dias – Santos

Trânsito de bicicleta

Com o preço da gasolina nas alturas e o incentivo de meios de transporte mais sustentáveis, as bicicletas têm sido a única opção de muitos trabalhadores na Baixada Santista. O que está faltando é respeito às leis de trânsito, que para esse público, parece que inexistem. Não é raro nos depararmos com bicicletas trafegando na contramão, em cima das calçadas, até em alta velocidade. O que parece ser mais perigoso, é que, durante a noite, fica difícil enxergá-las, pois não são equipadas de nenhuma iluminação. Os fabricantes poderiam pensar em melhorar esse quesito, equipando-as com faróis, ao menos.

Cristina Ferreira - Campinas