Tribuna do Leitor - 9 de abril de 2021

Na edição desta sexta-feira (9), participações de Manoel Loyola, Juan Manuel Villarnobo Filho, Luiz Flavio Martins de Andrade, Luiz Sergio Lamela Duarte, Hélio Pilnik e Michel Iorio Gonçalves

Por: Da Redação  -  09/04/21  -  23:14

Combate à corrupção


Uma luz de esperança surgiu quando as ações de combate à corrupção nos foram apresentadas pelos destemidos paladinos da Justiça, do glorioso estado do Paraná. Nosso brio e patriotismo pareciam estar restaurados. Ledo engano, constatamos que as forças do mal sempre se unem em desfavor ao combalido povo brasileiro. Dr. Sidney Vida parece ter razão quando vaticina as exíguas chances de vitória do dr. Sérgio Moro em uma eventual disputa no pleito presidencial, infelizmente.
Manoel Loyola - Santos


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Extraordinárias


Foi com um sabor especial do "manjar dos deuses", que li, em a Tribuna Livre, o artigo do advogado Sidney Vida sob o título Sérgio Moro. Peço licença para fazer minhas, integralmente, suas palavras. Simplesmente extraordinárias. Quem não leu, leia.
Juan Manuel Villarnobo Filho - Santos


Gratidão e reconhecimento


Dessas surpresas que acontecem, eis que a saúde cede lugar às doenças. Neste meu recente caso, duas e graves. Mas havia outra surpresa melhor, reservada! Conhecer as novas instalações e serviços da tradicional Casa de Saúde de Santos! Obtida alta, graças a Deus, apresto-me a testemunhar, gratidão e reconhecimento. A Casa, fiquei sabendo, adjetivada carinhosamente de "Dubaizinho", faz jus ao título. Sobriedade, conforto, competência e, sobretudo, seriedade profissional completam adorno ao quadro observado. Otimamente atendido em todos os setores desta hospitalização, registro especial aos drs. Nyander Alex Ramos e Carlos Henrique de Alvarenga Bernardes! São mesmo merecedores desta sincera homenagem. À Casa de Saúde de Santos, respeitosamente, parabéns! Saudações e preces a todos quantos, heroicamente, trabalham para minimizar padecimentos impostos pela pandemia.
Luiz Flavio Martins de Andrade - Santos


Fiscalização


Deveria existir uma pessoa para fiscalizar todos os quiosques da praia do Itararé com respeito à limpeza e higiene. Cada dois ou quatro quiosques seriam responsáveis pela limpeza das calcadas, jardins, banheiros e chuveiros. Cobrariam uma taxa para uso dos banheiros e chuveiros, tendo sempre um responsável para controle de entrada. Estou cansado de ver, no final do dia, donos de quiosques lavando mesas e cadeiras nos chuveiros, gastando água do serviço municipal.
Luiz Sergio Lamela Duarte - São Vicente


Imunização combinada


Com surpresa e indignação vejo paralisarem a vacinação para idosos abaixo de 68 anos em favorecimento dos profissionais das áreas de segurança e educação. Os idosos destas faixas etárias são os maiores ocupantes de enfermarias e UTIs, além de apresentarem comorbidades, que agravam em muito a situação, culminando com óbitos diários. São decisões políticas equivocadas, de baixo impacto eleitoral e de graves consequências para saúde dos idosos. As imunizações poderiam ser combinadas com a distribuição proporcional de vacinas por faixas etárias dos servidores da segurança e da educação, sem prejuízo dos idosos abaixo de 68 anos. Centenas de contaminações, internações e mortes de idosos poderiam ser evitadas, reduzindo a pressão sobre os hospitais. Como não temos vacinas para todos, o melhor é ficarmos em casa e seguirmos as orientações das autoridades sanitárias.
Hélio Pilnik - Santos


Recordes de exploração


Por trás dos recordes de produtividade anunciados pelo Tribunal de Justiça, há uma superexploração do trabalho dos escreventes técnicos judiciários. Uma carga infindável de processos nos faz permanecer trabalhando muito além da jornada regular, prejudicando a contratação de aprovados no último concurso. Sabemos de grandes empresas, que assumem os custos do teletrabalho, ao passo que estamos custeando equipamentos de informática, energia, internet e outras despesas em nossas residências. Por outro lado, a defasagem salarial dos judiciários, acumulada desde 2002, ultrapassa 24%. No momento, em que já estamos fragilizados com as perdas e incertezas da pandemia, o TJSP segue mantendo uma política de desvalorização de seus trabalhadores, especialmente, dos escreventes. O piso encontra-se abaixo do salário-mínimo do DIEESE.
Michel Iorio Gonçalves - Cubatão


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