Aprendizado sem limites
Indiquei uma série de emendas parlamentares para investimentos em melhorias nas escolas estaduais da Baixada
No meu primeiro ano de mandato na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), em 2019, reservei parte do tempo para verificar as condições das escolas estaduais localizadas na Baixada Santista. Indiquei uma série de emendas parlamentares para investimentos em melhorias nelas desde então: R$ 880 mil foram pagos em 2020 e já há R$ 2,1 milhões aprovados pelo Governo do Estado para liberação neste ano.
Do mesmo modo que quis identificar as necessidades na rede de ensino do Estado, também tive acesso a boas iniciativas adotadas nas unidades municipais paulistas. É o caso de Praia Grande, que alia boa estruturação física a um processo pedagógico moderno e criativo em suas escolas.
Um dispositivo que me chamou a atenção por lá foram as lousas digitais, aparelho que possibilita ao professor expandir a abordagem ao conteúdo na sala de aula, com a utilização de vídeos, músicas, gráficos e jogos didáticos virtuais, entre outros. É como se os alunos imergissem naquilo que lhes é apresentado.
Fiquei sabendo, por meio do vereador Fabricio Cardoso, que Santos conta com seis desses dispositivos nas chamadas ‘Estudiotecas’, espaço desenvolvido por meio de convênios entre a Prefeitura e a iniciativa privada, como parte do projeto ‘Escolas que Inovam’. Era preciso expandir essa boa ideia.
Apresentei uma emenda de R$ 300 mil para a aquisição de novas lousas interativas, recurso já em trâmite para ser disponibilizado ao projeto. As seis unidades de ensino que contam com Estudiotecas serão contempladas: Avelino da Paz Vieira, Colégio Santista, Dos Andradas II, João Papa Sobrinho, Padre Waldemar Valle Martins e Padre Lúcio Floro.
Esperamos que isso incentive outras cidades do Litoral a criar iniciativas semelhantes. Meu gabinete, na Alesp, estará sempre aberto para auxiliar no que for preciso. A modernização na educação precisa ser um processo permanente. Não só em tempos de pandemia.