Mulher executada em Guarujá foi seguida por mais de 20 quilômetros

Novos vídeos obtidos em diferentes pontos de Guarujá, no litoral de São Paulo, mostram que Vírginia Tavares Ferraz Ramos, de 38 anos, foi seguida por mais de 20 quilômetros antes de ser morta a tiros por três criminosos. Os vídeos compactuam com a teoria do ex-candidato ao Governo de São Paulo e marido da vítima, Professor Claudio Fernando (PMN), que acredita que o crime foi premeditado.

As imagens obtidas por Claudio podem ajudar a polícia a identificar o carro onde estava o terceiro suspeito, ainda não identificado, já que os outros dois foram presos logo após o crime. De acordo com as informações divulgadas, um aplicativo instalado no celular de Virgínia mostrou todo o percurso que a esposa fez no dia do crime. Várias imagens de câmeras de monitoramento foram obtidas nos trechos.

A investigação de Claudio começou após ele descobrir que um dos criminosos aguardou mais de 10 minutos do lado de fora do banco em que Virgínia realizava o saque de R$ 2.900. Ele é visto do lado de fora da agência, conversando ao telefone e, em seguida, quando ela sai do local, ele corre, entra em um carro e vai atrás dela.

Até o momento, porém, o terceiro suspeito não foi localizado. Segundo informações da polícia, ele seria conhecido pelo apelido 'Macaco' entre moradores de comunidades da região. Em vídeo, o ex-candidato ao governo fez um apelo aos comerciantes e pediu para que qualquer pessoa que tenha câmeras de monitoramento nos trechos citados faça contato para ajudar na investigação.

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