Traficante é morto em confronto com o Baep em Mongaguá
Desconhecido portava uma pistola Taurus .40, calibre de uso restrito e usado pelas polícias Civil e Militar, além de drogas
Um traficante não identificado morreu em tiroteio com três integrantes do 2º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), no início da madrugada deste domingo (15), em Mongaguá.
O desconhecido portava uma pistola Taurus .40, calibre de uso restrito e usado pelas polícias Civil e Militar. A arma continha seis munições intactas no carregador.
O bandido trazia a tiracolo uma pequena bolsa contendo 106 cápsulas de cocaína, 40 pedras de crack, 523 gramas de maconha, tubo de lança-perfume e R$ 35.
Também havia na bolsa cinco comprimidos aparentemente de ecstasy. Além da pistola e da bolsa, foi apreendida uma bicicleta.
Segundo os PMs, eles realizavam patrulhamento em Mongaguá e suspeitaram do rapaz, porque ele pedalava a bicicleta com uma das mãos na cintura.
Os policiais perseguiram o suspeito, que abandonou a bicicleta e fugiu correndo. Na Rua José Bonifácio, o desconhecido ingressou em um matagal e atirou na direção dos PMs.
A equipe do Baep escapou ilesa e revidou os disparos, atingindo o homem. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e socorreu o criminoso.
O traficante morreu logo após dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Agenor de Campos. Ele não portava documentos.
Descrito como pardo e com idade entre 25 e 30 anos, o homem possui diversas tatuagens, como um diamante e uma coroa.
Ele também tem tatuadas as inscrições ‘Amor eterno’ e ‘Índio’, além dos nomes ‘Vinicius, Isaque e Gabriel’.
O delegado Francisco Wenceslau, da Delegacia Sede de Mongaguá, registrou o caso como “tráfico de drogas e homicídio - morte decorrente de intervenção policial”.