Jovem de Praia Grande é morto a tiros por ladrões em São Paulo; VÍDEO

Vítima havia mudado para a Capital há menos de 2 meses para trabalhar e reagiu a um assalto

Por: ATribuna.com.br  -  26/07/22  -  16:25
Atualizado em 26/07/22 - 17:51
Paulo Roberto Batista e havia se mudado de Praia Grande para São Paulo há menos de 2 meses
Paulo Roberto Batista e havia se mudado de Praia Grande para São Paulo há menos de 2 meses   Foto: Reprodução/Redes sociais e PG no Grau

O frentista Paulo Roberto Batista dos Santos, de 30 anos, que era morador de Praia Grande, foi morto a tiros na noite desta segunda-feira (25), quando trabalhava em um posto de combustíveis na Zona Leste de São Paulo. Segundo informações da TV Globo, ele havia mudado para a Capital há menos de dois meses. (Veja no vídeo mais abaixo)


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Câmeras de monitoramento registraram a ação de dois criminosos, que renderam os frentistas por volta das 20h. Um dos suspeitos se aproximou com um galão de combustível e revistou o local, procurando por dinheiro.


Em seguida, um carro parou para abastecer. Foi quando os criminosos, junto com os funcionários, se aproximaram do veículo. Nessa hora, o frentista reagiu e imobilizou um dos assaltantes no chão, dando início à briga.


Durante o confronto, Paulo Roberto foi atingido por socos e chutes e depois foi baleado na cabeça. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. A filmagem repercutiu nas redes sociais.



Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) disse que os dois suspeitos efetuaram disparos de arma de fogo contra a vítima e fugiram levando uma quantia em dinheiro, a qual não foi especificada. Os bandidos ainda não foram identificados.


O caso foi registrado como latrocínio pelo 24º Distrito Policial (DP) de São Paulo (Ponte Rasa) que solicitou perícia no local.


De Praia Grande para a Capital

A autônoma Renata Santos de Sousa, de 24 anos, moradora da Vila Mirim, em Praia Grande, conta que Paulo Roberto se mudou para São Paulo com o objetivo de tentar uma vida melhor. Eles viveram um relacionamento por seis anos.


"Tínhamos terminado a pouco tempo. Minha filha considerava ele como pai. (Ele) Foi para lá tentar uma vida melhor. (Foi) Horrível, (eu) passei mal (ao saber da morte), a família dele também passou mal", conta Renata, em entrevista para A Tribuna.


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