Cunhado de agente morto por PMs no litoral de SP desabafa: 'Chegaremos à verdade, doa a quem doer'
Familiar contesta informações sobre tiroteio que vitimou o policial civil Eduardo Brazzolin
Atualizado em 01/03/22 - 08:25
O cunhado do policial civil Eduardo Antonio Brazzolin, morto após uma troca de tiros com policiais militares, na madrugada desta segunda (28), em frente à Delegacia Sede de Guarujá, na Avenida Puglisi, no Centro, divulgou uma nota de esclarecimento contestando algumas informações “divulgadas em redes sociais”.
Duas versões sobre o crime foram registradas no boletim de ocorrência e a Polícia Civil investiga a morte do policial de 65 anos.
Leia abaixo a nota divulgada pelo cunhado do policial, Renato Cardoso:
“O policial civil Eduardo Antonio Brazolim, que infelizmente faleceu em decorrência de uma troca de tiros com policiais militares, na frente da Delegacia de Guarujá, era meu cunhado.
Os fatos que levaram a esse trágico episódio ainda estão sendo apurados, portanto, não há nada concluído, ao contrário do que tem sido divulgado nas redes sociais. Lamentavelmente, as informações divulgadas, inicialmente, não mostram o outro lado da história.
Estarei pessoalmente empenhado na apuração desses fatos, inclusive atuando junto às respectivas Corregedorias da Polícia Civil e da Polícia Militar. Se Deus permitir, em breve chegaremos à verdade real, doa a quem doer!
Fiz questão de dar este esclarecimento em respeito à minha família e, em especial, à minha irmã, Silvia Cardoso, e aos meus sobrinhos, que acabaram de perder o pai de forma tão brutal!”
