Pix já movimentou mais de R$ 44 bilhões na Baixada Santista
Especialistas dão orientações para que transações sejam feitas com segurança
Atualizado em 01/03/22 - 14:26
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As transações por meio do Pix, sistema nacional de pagamentos instantâneos, já movimentaram mais de R$ 44 bilhões na Baixada Santista desde novembro de 2020, quando ele foi lançado, até janeiro deste ano. Em pouco mais de um ano, foram mais de 97 milhões de operações instantâneas realizadas na região. Os dados são do Banco Central (BC) e foram obtidos por
Em seguida, aparece o município de Praia Grande, onde já foram feitas mais de 18 milhões de transações com o Pix. Elas movimentaram R$ 7.4 bilhões.
Em São Vicente, a quantidade de transações foi um pouco acima, superando 18.2 milhões, mas o valor movimentado por elas ficou abaixo de Guarujá: cerca de R$ 5.5 bilhões.
“O Pix é um meio de pagamento totalmente seguro e rastreável. A pessoa que está fazendo a transferência via Pix tem que checar os dados do recebedor apresentados pelo banco, como nome e conta, antes de efetivar a transação. É uma orientação que não vale só pro Pix. Em ambos os casos, antes da efetivação do pagamento, são apresentados os dados pra quem será direcionado o valor. É importante que a pessoa não vá no automático”.
Para fazer transferências pelo Pix, é necessário acessar o aplicativo do seu banco ou internet banking e acessar o ícone específico dessa forma de pagamento. Em seguida, é preciso cadastrar uma chave de segurança, que pode ser o número do celular, CPF, e-mail ou chaves aleatórias.
Orientações
Em caso de perda ou roubo de celular, Faria explica que o cidadão deve notificar imediatamente o banco para realizar o bloqueio do aplicativo no referido aparelho e da senha de acesso.
Aprimoramentos
O Banco Central ressalta que o Pix possui um sistema de segurança baseado na autenticação do usuário, rastreabilidade das transações, tráfego seguro das informações, por meio da Rede do Sistema Financeiro Nacional, e regras de funcionamento.
O órgão regulador afirma que, na maioria dos golpes, os autores se aproveitam de vulnerabilidades do usuário para obter informações pessoais e financeiras. Segundo o BC, os golpistas acabam usando o Pix por conta de sua notoriedade, mas a sistemática dos golpes já é antiga, ocorrendo em outras formas de transferências bancárias.
Desde 4 de outubro do ano passado, o Pix possui um limite máximo de R$ 1 mil para transações no período noturno, que envolvam pessoas físicas.