Média móvel de mortes por covid no Brasil fica em 1.029; vítimas chegam a 233 mil

Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.340 novos óbitos nas últimas 24 horas e 51.733 casos

Por: Do Estadão Conteúdo  -  09/02/21  -  23:52
Atualizado em 09/02/21 - 23:57
Nas últimas 24 horas, o País registrou 549 novos óbitos e 26.871 novos diagnósticos confirmados
Nas últimas 24 horas, o País registrou 549 novos óbitos e 26.871 novos diagnósticos confirmados   Foto: Matheus Tagé/AT

A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.029 nesta terça-feira (9). Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.340 novos óbitos nas últimas 24 horas e 51.733 casos.


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No total são 233.588 mortes registradas e 9.602.034 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado porEstadão,G1,O Globo,Extra,FolhaeUOLem parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h


O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 55 087 mortes e 1.864.977 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.624.672 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 65,6% na Grande São Paulo e 66,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.680, sendo 6.756 em enfermaria e 5.924 em unidades de terapia intensiva.


Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 54.486 novos casos e mais 1.350 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.599.565 pessoas infectadas e 233.520 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.


Consórcio dos veículos de imprensa


O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.


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