Carille fala em briga por vaga na Sul-Americana e afirma que time merecia vencer o Inter

Treinador do Santos gostou da forma que o time atuou em Porto Alegre

Por: Fúlvio Feola  -  28/11/21  -  22:16
Carille gostou da postura do Santos no Rio Grande do Sul
Carille gostou da postura do Santos no Rio Grande do Sul   Foto: Ivan Storti / Santos FC

Após o empate em 1 a 1 diante do Internacional, neste domingo (28), no Beira-Rio, pelo Campeonato Brasileiro, o técnico Fábio Carille realizou uma profunda análise sobre o desempenho santista no confronto. Porém, antes disso, ele quis ressaltar que mesmo com 46 pontos, matematicamente o Peixe ainda não escapou do rebaixamento para a segunda divisão.


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


"Matematicamente, ainda não. Têm equipes ainda se não me engano com 40 pontos caindo, uma dentro e uma fora, que são duas rodadas. Claro que sei que as chances de permanecer com 46 pontos são grandes, mas matematicamente não nos dá o direito de pensar assim ainda. E já que estamos chegando com essa pontuação nessa fase da competição, podemos sonhar com algo maior. Com 49 pontos a porcentagem é grande para classificar para a Sul-Americana. Colocar o Santos nesses campeonatos, nesses torneios do nosso continente, vai ser prazeroso não só para nós da comissão, atletas, como para a torcida também", disse o treinador.


Carille gostou da forma que o Santos enfrentou o Internacional, fora de casa. Mas reconhece que seu time teve melhor desempenho na segunda etapa.


"Ainda vamos buscando alternativas. No 1º tempo, costumamos ter uma certa dificuldade, no intervalo em cinco, seis, sete minutos acertamos alguns detalhes. Achei nosso primeiro tempo bom, mas nosso segundo tempo foi muito melhor. Criamos oportunidades, chegamos com a bola no pé. Saio muito satisfeito dessa partida."


O treinador não titubeou ao falar quem merecia vencer a partida e lembrou de algumas oportunidades perdidas por alguns jogadores.


"Se tivesse que ter um vencedor, teria que ser o Santos. No primeiro tempo, um jogo meio que igual, no segundo colocamos a bola no chão, conseguimos trocar passes no campo do adversário, e chegar. Lembro da oportunidade clara do Madson, do Ângelo, que entrou e se tivesse mais calma para chapar e não chutar forte. Teve a do Marcos Leonardo que finalizou uma bola que veio da esquerda.", encerrou o treinador do Santos.


Logo A Tribuna