Revezamento 4x200m livre masculino do Brasil é 8º nos Jogos de Tóquio

Quarteto fez o tempo 7min08s22, pior do que nas eliminatórias, quando havia concluído em 7min07s73

Por: Estadão Conteúdo  -  28/07/21  -  01:46
 A medalha de ouro ficou com a Grã-Bretanha
A medalha de ouro ficou com a Grã-Bretanha   Foto: Satiro Sodré/CBDA

O revezamento 4x200 metros livre masculino do Brasil terminou na oitava posição a final da prova dos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputada na madrugada desta quarta-feira (28), pelo horário de Brasília. O quarteto formado por Fernando Scheffer, Murilo Sartori, Breno Correia e Luiz Altamir fez o tempo 7min08s22, pior do que nas eliminatórias, quando havia concluído a prova em 7min07s73.


Clique e Assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe acesso completo ao Portal e dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços!


A medalha de ouro ficou com a Grã-Bretanha, que venceu com 6min58s58, novo recorde europeu. A Rússia foi prata, com 7min01s81. Já a Austrália completou o pódio com 7min01s84.


O melhor nadador do Brasil foi Fernando Scheffer, que abriu o revezamento com 1min45s93, deixando o Brasil na sexta colocação. Scheffer, inclusive, faturou a única medalha da natação brasileira em Tóquio até agora com o bronze nos 200m livre, na terça.


Na sequência, Murilo Sartori manteve o ritmo e, com 1min46s09, a equipe brasileira continuou na sexta posição. Breno Correia, porém, nadou em 1min48s11, tempo semelhante ao de Luiz Altamir (1min48s09) e o Brasil acabou na última posição.


Largando na raia 8, a equipe não estava entre as cotadas para brigar por uma vaga no pódio. O Brasil havia se classificado com o último tempo nas eliminatórias.


Mesmo com a última colocação na final, esse foi o melhor desempenho do Brasil em mais de duas décadas. No Rio-2016, o país terminou a prova em 14.º, enquanto que em Pequim-2008 foi 16.º. Em Atenas-2004, o Brasil ficou em 9.º e nos Jogos de Sydney-2000 foi o 13.º


A última vez que o Brasil subiu ao pódio nesta prova foi quando conquistou o bronze nos Jogos de Moscou, em 1980.


Logo A Tribuna