Equipe santista vence campeonato DCR e Open de Paradança
Dança esportiva em cadeira de rodas e torneio de paradança ocorreu online. Equipe conquistou 24 medalhas
O XIX Campeonato Brasileiro de Dança Esportiva em Cadeira de Rodas, o I Open de Paradança e ainda a mostra artística de dança em cadeira de rodas ocorreu nos dias 17 e 18 de outubro. Este ano, excepcionalmente, o evento aconteceu online. A equipe santista independente Studio Las Cia de Dança participou como única representante do estado de São Paulo e Baixada Santista, e fez bonito.
Neste evento sete bailarinos/atletas competiram e trouxeram 24 medalhas, sendo 14 de ouro. Luciana e Alexandre Las são os técnicos, e a equipe teve Alcione de Araújo Simões, Ana Patrícia Oliveira, Beatriz Andrade Martins, Bruna da Gama Rezende, Dayse da Silva Gonçalves, Lidia Silva Fagundes, Valmir Magno Coelho. O evento foi organizado e realizado pela Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas (CBDCR), através do Instagram
A Studio Las Cia de Dança é de Santos, e está completando 15 anos em dezembro. Conta com 40 bailarinos entre cadeirantes e andantes. A direção artística é da bailarina/técnica/coreógrafa Luciana Las, e direção geral de Alexandre Las que tambem é técnico/bailarino na equipe. Tem integrantes de Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá.
"Participamos de campeonatos de dança esportiva em cadeira de rodas desde 2006. Em 2015 estivemos na Rússia, representando o Brasil, e trouxemos na bagagem uma medalha de prata e ótimas colocações. Isso foi algo inédito no Brasil até a data do evento.", explicou a diretora artística.
Quanto ao formato das competições, Luciana explica: "Na competição presencial há categorias de casal podendo ser Combi (andante e cadeirante), Duo (cadeirante e cadeirante), Single (feminino e masculino) e Conventional (03, 04 e 05 danças estilo Latinos e Standard)".
Para versão online da competição ficou convencionado apenas uma dança para o iniciante. "Tinha a opção de escolher entre o samba, a rumba, o jive e a valsa lenta. Já no nível intermediário obrigatoriamente o samba, e no nível avançado, o tango. A experiência foi incrível, a sensação e expectativa foi como a do presencial", finalizou Luciana.