Ana Marcela Cunha faz balanço da temporada e diz que 2021 foi o melhor ano de sua carreira
Pentacampeã no Circuito Mundial, Ana também conquistou o ouro olímpico nos Jogos de Tóquio
Pentacampeã do Circuito Mundial de maratonas aquáticas no último dia 18, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes, Ana Marcela Cunha desembarcou em Santos nesta segunda-feira (20). Em ótima fase, a nadadora, que concedeu entrevista coletiva na Unisanta, afirmou que o ano que se encerra está marcado como o melhor de sua carreira.
Além do pentacampeonato no Circuito Mundial, Ana conquistou o tão sonhado ouro olímpico, nos Jogos de Tóquio, no Japão, em agosto.
“Com toda a certeza é o ano perfeito. Até mesmo sem o pentacampeonato mundial seria. O ouro olímpico é a cereja do bolo. Veio para coroar toda a minha carreira. Independentemente do que venha para o futuro, seja nos próximos mundiais e até olimpíadas, esse ano é o ano da minha vida”, disse Ana em entrevista coletiva nesta manhã.
Por conta do foco na Olimpíada de Tóquio, Ana revela que a conquista do pentacampeonato do Circuito Mundial chegou até a surpreendê-la.
"Acho que 2021 veio com essa surpresa. O nosso maior objetivo eram os Jogos Olímpicos. Por conta da pandemia, muitas etapas do Circuito Mundial foram canceladas, e eu só tinha disputado duas etapas. Porém, já havíamos colocado na programação nadar as duas etapas de Israel e a última, em Abu Dabi. Vimos que, com essas provas, seria possível entrar na briga pelo título do Circuito. Só dependeria de mim e de uma combinação de resultados para que conseguisse fazer a pontuação e ser campeã. E aconteceu, para coroar ainda mais esse 2021".
Além dessas duas grandes conquistas, Ana encerrou a temporada com uma premiação da Federação Internacional de Natação (Fina).
"Fui eleita pela sétima vez a melhor maratonista aquática do mundo. O prêmio começou a ser dado em 2010. Então, dos 11 prêmios, conquistei sete. Isso mostra que somos consistentes no que estamos fazendo, no foco e no trabalho. Neste ano, o meu pior resultado foi um segundo lugar. E isso é muito bom. Estar no topo do mundo é bom. É difícil chegar, mas se manter é ainda mais complicado. Por tudo isso, jamais vou esquecer o ano de 2021", finaliza Ana.Ana Marcela Cunha faz balanço da temporada e diz que 2021 foi o melhor ano de sua carreira
Pentacampeã do Circuito Mundial de maratonas aquáticas no último dia 18, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes, Ana Marcela Cunha desembarcou em Santos nesta segunda-feira (20). Em ótima fase, a nadadora, que concedeu entrevista coletiva na Unisanta, afirmou que o ano que se encerra está marcado como o melhor de sua carreira.
Além do pentacampeonato no Circuito Mundial, Ana conquistou o tão sonhado ouro olímpico, nos Jogos de Tóquio, no Japão, em agosto.
“Com toda a certeza é o ano perfeito. Até mesmo sem o pentacampeonato mundial seria. O ouro olímpico é a cereja do bolo. Veio para coroar toda a minha carreira. Independentemente do que venha para o futuro, seja nos próximos mundiais e até olimpíadas, esse ano é o ano da minha vida”, disse Ana em entrevista coletiva nesta manhã.
Por conta do foco na Olimpíada de Tóquio, Ana revela que a conquista do pentacampeonato do Circuito Mundial chegou até a surpreendê-la.
"Acho que 2021 veio com essa surpresa. O nosso maior objetivo eram os Jogos Olímpicos. Por conta da pandemia, muitas etapas do Circuito Mundial foram canceladas, e eu só tinha disputado duas etapas. Porém, já havíamos colocado na programação nadar as duas etapas de Israel e a última, em Abu Dabi. Vimos que, com essas provas, seria possível entrar na briga pelo título do Circuito. Só dependeria de mim e de uma combinação de resultados para que conseguisse fazer a pontuação e ser campeã. E aconteceu, para coroar ainda mais esse 2021".
Além dessas duas grandes conquistas, Ana encerrou a temporada com uma premiação da Federação Internacional de Natação (Fina).
"Fui eleita pela sétima vez a melhor maratonista aquática do mundo. O prêmio começou a ser dado em 2010. Então, dos 11 prêmios, conquistei sete. Isso mostra que somos consistentes no que estamos fazendo, no foco e no trabalho. Neste ano, o meu pior resultado foi um segundo lugar. E isso é muito bom. Estar no topo do mundo é bom. É difícil chegar, mas se manter é ainda mais complicado. Por tudo isso, jamais vou esquecer o ano de 2021", finaliza Ana.