Mais dois casos da varíola dos macacos são confirmados em Santos

A Vigilância Epidemiológica de Santos confirmou nesta quinta-feira (28)

Por: ATribuna.com.br  -  28/07/22  -  11:56
Atualizado em 28/07/22 - 12:03
Pessoas com sintomas devem buscar atendimento nas policlínicas ou UPAs
Pessoas com sintomas devem buscar atendimento nas policlínicas ou UPAs   Foto: Prefeitura de Santos

Mais dois casos de varíola dos macacos (monkeypox) foram confiramdos em Santos nesta quinta-feira (28) pela Vigilância Epidemiológica do Município. Com este, a Cidade passa a registrar três casos da doença. As confirmações vieram de testes feitos no Instituto Adolfo Lutz, responsável por analisar os exames colhidos em todo o Estado de São Paulo. Agora, a Baixada Santista tem seis casos confirmados, sendo outros dois em Praia Grande e um em Itanhaém.


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Os três pacientes de Santos são homens, adultos e estão em isolamento domiciliar. A Secretaria de Saúde de Santos segue monitorando outros dois casos suspeitos da doença, que também mantêm isolamento domiciliar, e que aguardam os resultados dos exames.


Lesões semelhantes a espinhas ou bolhas são os principais sintomas da varíola dos macacos. Elas podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus. Outros sintomas são: caroço no pescoço, axila e virilha.


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Vírus se espalha pela Baixada Santista


Nesta semana, foram confirmados os primeiros casos do vírus Monkeypox na região. Praia Grande tem dois casos, ambos em homens com faixa etária próxima aos 40 anos. Eles estão isolados em casa.


A outra confirmação é em Itanhaém. Segundo a Prefeitura, o paciente está sem sintomas e em isolamento domiciliar. Ele é acompanhado pela Vigilância Epidemiológica da cidade.Além dos quatro suspeitos em Santos, há um caso sob investigação em São Vicente e outro em Cubatão. As cidades ainda não têm casos confirmados.


Como proceder?


Quem apresentar estes sintomas deve ir a uma das 32 policlínicas, que atendem das 8h às 16h, ou a uma das três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que atendem ininterruptamente, para que a Secretaria de Saúde possa fazer o monitoramento dos casos. Recomenda-se também o isolamento, evitando o contato com pessoas por 21 dias.


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