Prefeitura de Santos ordena retomada das obras no Teatro Coliseu

Serviço de recuperação está paralisado desde o ano passado por conta da pandemia

Por: Brenda Bento  -  03/09/21  -  08:16
 Com andamento atrasado, Prefeitura de Santos determina retomada de obras no Teatro Coliseu
Com andamento atrasado, Prefeitura de Santos determina retomada de obras no Teatro Coliseu   Foto: Alexsander Ferraz/AT

A Prefeitura de Santos ordenou à empresa Spalla Engenharia Eireli que retome até esta sexta-feira (3) as obras de recuperação do Teatro Coliseu, no Centro. A determinação ocorreu por meio de publicação no Diário Oficial do Município da última quarta-feira. A primeira etapa dos trabalhos deveria ser encerrada em outubro de 2020, mas não chegou ao fim até agora.


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De acordo com a Administração Municipal, a Spalla solicitou o reequilíbrio no valor contratual da fase inicial da obra, devido ao impacto da pandemia nos custos do setor da construção civil. Os serviços no local estão paralisados desde abril do ano passado. Contudo, o último prazo de paralisação dado pela Prefeitura venceu em 27 de agosto.


Ainda segundo a Municipalidade, após a retomada dos trabalhos pela empresa, será necessário ajustar os prazos do contrato, estimados em dez meses para tramitação documental e execução. Contudo, como o pedido de reequilíbrio econômico foi negado, os valores estabelecidos serão mantidos. A Tribuna entrou em contato com a Spalla, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.


Andamento
A Administração Municipal afirmou que a fase atual está com 30% dos serviços executados, sendo que já foram substituídas e reparadas coberturas, e os restauradores trabalharam na recuperação de 96 janelas e 26 portas de variados tamanhos, com serviços minuciosos que envolvem limpeza, escovamento, raspagem, preparo das superfícies, remoção de sujeiras e das partes soltas; recuperação dos elementos decorativos e frisos; e pintura.


Ainda serão realizadas a restauração da fachada e pintura do prédio anexo, atualização do sistema de para-raios e modernização do sistema de iluminação cênica da fachada. A recuperação da calçada do entorno, em concreto desempenado, também está incluída no projeto.


O valor do contrato para as obras da primeira etapa do Teatro Coliseu é de R$ 4,2 milhões. Destes, a Prefeitura já pagou à construtora quase R$ 1,3 milhão pelos serviços executados.


Outras etapas
Para a segunda etapa da obra, está prevista a reforma da caixa cênica do Teatro Coliseu, que contempla modernização das varas cênicas e das cortinas, melhorias no recinto da orquestra sob o palco, modernização dos elevadores de palco e pintura interna de toda a caixa cênica. Tudo ao custo de R$ 2,2 milhões, com prazo de execução de seis meses.


Já a terceira etapa prevê restauro das pinturas e elementos decorativos do toyer, sala de câmara e plateia. A quarta e última etapa resultará na modernização do edifício anexo. Em ambas, os valores seguem sem definição. Tampouco há prazos para realização.


Questionada sobre como evitar que o local se deteriore, a Prefeitura destacou que um corpo técnico composto pelas secretarias de Infraestrutura e Edificações (Siedi) e Serviços Públicos (Seserp), em conjunto com a Defesa Civil, analisa as condições do edifício periodicamente, com intuito de antecipar problemas ou riscos. Ressalta, por fim, que a área está devidamente sinalizada e isolada, como medida de proteção preventiva.


De acordo com a Administração Municipal, a Spalla solicitou o reequilíbrio no valor contratual da fase inicial da obra, devido ao impacto da pandemia nos custos do setor da construção civil. Os serviços no local estão paralisados desde abril do ano passado. Contudo, o último prazo de paralisação dado pela Prefeitura venceu em 27 de agosto.


Ainda segundo a Municipalidade, após a retomada dos trabalhos pela empresa, será necessário ajustar os prazos do contrato, estimados em dez meses para tramitação documental e execução. Contudo, como o pedido de reequilíbrio econômico foi negado, os valores estabelecidos serão mantidos. A Tribuna entrou em contato com a Spalla, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.


A Administração Municipal afirmou que a fase atual está com 30% dos serviços executados, sendo que já foram substituídas e reparadas coberturas, e os restauradores trabalharam na recuperação de 96 janelas e 26 portas de variados tamanhos, com serviços minuciosos que envolvem limpeza, escovamento, raspagem, preparo das superfícies, remoção de sujeiras e das partes soltas; recuperação dos elementos decorativos e frisos; e pintura.


Ainda serão realizadas a restauração da fachada e pintura do prédio anexo, atualização do sistema de para-raios e modernização do sistema de iluminação cênica da fachada. A recuperação da calçada do entorno, em concreto desempenado, também está incluída no projeto.


O valor do contrato para as obras da primeira etapa do Teatro Coliseu é de R$ 4,2 milhões. Destes, a Prefeitura já pagou à construtora quase R$ 1,3 milhão pelos serviços executados.


Para a segunda etapa da obra, está prevista a reforma da caixa cênica do Teatro Coliseu, que contempla modernização das varas cênicas e das cortinas, melhorias no recinto da orquestra sob o palco, modernização dos elevadores de palco e pintura interna de toda a caixa cênica. Tudo ao custo de R$ 2,2 milhões, com prazo de execução de seis meses.


Para a segunda etapa da obra, está prevista a reforma da caixa cênica do Teatro Coliseu, que contempla modernização das varas cênicas e das cortinas, melhorias no recinto da orquestra sob o palco, modernização dos elevadores de palco e pintura interna de toda a caixa cênica. Tudo ao custo de R$ 2,2 milhões, com prazo de execução de seis meses.


Para a segunda etapa da obra, está prevista a reforma da caixa cênica do Teatro Coliseu, que contempla modernização das varas cênicas e das cortinas, melhorias no recinto da orquestra sob o palco, modernização dos elevadores de palco e pintura interna de toda a caixa cênica. Tudo ao custo de R$ 2,2 milhões, com prazo de execução de seis meses.


Já a terceira etapa prevê restauro das pinturas e elementos decorativos do toyer, sala de câmara e plateia. A quarta e última etapa resultará na modernização do edifício anexo. Em ambas, os valores seguem sem definição. Tampouco há prazos para realização.


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