Cidades da Baixada Santista começam a vacinar pessoas com Down ou comorbidades na próxima segunda

Confira critérios, programação de horários e os locais de vacinação

Por: Matheus Müller e Maurício Martins  -  08/05/21  -  12:25
   Quem é do público-alvo deverá apresentar documentos
Quem é do público-alvo deverá apresentar documentos   Foto: Alexsander Ferraz/AT

Santos, São Vicente, Praia Grande, Guarujá, Cubatão e Bertioga confirmaram que iniciarão, na segunda-feira (10), a imunização contra covid-19 de adultos com Síndrome de Down, pacientes em diálise (terapia renal substitutiva) e transplantados que usam imunossupressores.


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Mongaguá começará apenas na terça (11). Peruíbe informa que na próxima semana priorizará a finalização das vacinas aos idosos com 60 anos e, na sequência, fará a imunização desse público. Itanhaém não informou.


Na terça (11), em Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão e Bertioga, serão imunizadas as gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto) com idade acima de 18 anos e com comorbidades.


Locais


Em Santos, a imunização ocorre em 24 policlínicas (das 8 às 13 horas) e sete postos externos (das 8 às 16 horas). Em Praia Grande, seis polos, das 9 às 16 horas.


Cubatão vacina no Parque Anilinas (Avenida Nove de Abril, s/nº, entrada principal), das 9 às 15 horas, e nas unidades de saúde Vila Nova, Jardim Casqueiro, Mário Covas e Jardim Nova República, das 8h30 às 16 horas.


Guarujá continua com dois postos: no Ginásio Guaibê (Avenida Santos Dumont, 420, Santo Antônio), das 8 às 16 horas, e em Vicente de Carvalho, no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora das Graças (Rua Padre Anchieta, 107, Vila Alice), das 8 às 14.


Em Mongaguá, a imunização será nas nove unidades de saúde da família, das 8h30 às 11h30 e das 13 às 15 horas.


São Vicente e Bertioga não informaram locais.


Critérios


Quem é do público-alvo deverá apresentar documentos. No caso das gestantes, é preciso confirmar o estado gestacional mediante carteira de acompanhamento, pré-natal ou laudo médico. No caso das puérperas, basta apresentar a declaração de nascimento da criança.


Àqueles que apresentam comorbidades, serão solicitados comprovantes da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica. Os cadastros existentes nas unidades básicas de Saúde poderão ser usados.


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