Caixa Econômica abre vagas para pessoas com deficiência na Baixada Santista

Inscrições para o concurso público terminam no dia 27

Por: Natalia Cuqui  -  14/09/21  -  13:44
Atualizado em 14/09/21 - 14:17
 Apesar das vagas anunciadas para a Baixada Santista, não há indicação de quantas são e para quais unidades
Apesar das vagas anunciadas para a Baixada Santista, não há indicação de quantas são e para quais unidades   Foto: Matheus Tagé

A Caixa Econômica Federal está com inscrições abertas para um concurso público voltado a Pessoas com Deficiência (PcD). São mil vagas disponíveis para as funções de Técnico Bancário Novo e Técnico Bancário Novo – Tecnologia da Informação (TI). O primeiro cargo tem oportunidades por todo o País, inclusive na Baixada Santista. O segundo é exclusivo ao polo do Distrito Federal (DF).


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Os interessados devem preencher um cadastro no site da Cesgranrio até 27 de setembro e pagar uma taxa de R$ 30,00.


De acordo com o edital, os candidatos devem ter ao menos o Ensino Médio, conhecimento sobre o setor bancário e em informática. O salário é de R$ 3 mil.


Orientações
A delegada e professora especialista em concursos Martha Vergine orienta que as pessoas estudem, independentemente do tempo. Segundo ela, não existe uma quantidade de horas indicada. “O seu tempo é o tempo certo”.


“Tem gente com o dia todo (livre), mas que não tem essa rotina (disciplina para estudar). Ter tempo não quer dizer nada. Os candidatos terão dois meses para estudar. E quanto mais estudar, melhor”, aponta.


Pausa é necessária
Martha reforça, porém, que é importante descansar a mente. “Você vai estudar o máximo que puder. Mas é muito importante que a pessoa não se mate. Estudar por 10h ou 12 horas é totalmente inviável. O cérebro não está acostumado. A gente tem que ter tempo de folga”, diz.


A autocobrança também costuma atrapalhar o desempenho dos candidatos. E aos que se frustram com maus resultados, um lembrete: “Se não passar (no concurso), a reação do dia seguinte é muito importante. A maioria desiste, mas é preciso entender que precisa estudar mais tempo. Quem passa está há mais tempo estudando”, finaliza.


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