Sexualidade deve ser vivida plenamente, mas também com consciência
Segundo a OMS, define-se por saúde sexual o estado físico, emocional, mental e social em relação à sexualidade
Nesse mês de setembro, além do Dia Mundial da Saúde Sexual, comemorado todos os anos pela Associação Mundial para a Saúde Sexual, portanto uma data oficial, tivemos também no dia 6 de setembro o Dia do Sexo, uma data informal, mas que nos dá a chance de falar disso de novo por aqui com uma pegada mais educativa.
Então vamos falar de SEXO, tema que deve estar presente no seio familiar, entre os casais e pensado também individualmente.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, define-se por saúde sexual o estado físico, emocional, mental e social em relação à sexualidade, não se tratando apenas da ausência de doença ou disfunção.
Trata-se de promover ações que visem o melhoramento da vida, das relações interpessoais, do cuidado consigo e com parceiros afetivos e sexuais, obter informações sobre prevenção de doenças e gravidezes não desejadas, ter acesso a insumos de prevenção e espaço para conversar sobre afetividade e prazer.
Além de obter informações sobre prevenção de doenças e gravidezes não desejadas, ter acesso a insumos de prevenção e espaço para conversar sobre afetividade e prazer.
Quando se fala em responsabilidade e afeto, não me refiro ao amor para toda a vida, pois até em encontros casuais o respeito deve existir, não aquele respeito da educação, mas o respeito pelo templo que é nosso corpo que deve estar pleno para usufruir as sensações e prazeres do sexo sem serem aviltados.
A sexualidade deve ser vivida plenamente, mas também com consciência pelo próprio corpo e pelo corpo do outro, livre de tabus e preconceitos, pois está diretamente relacionada com a plenitude de uma vida saudável para o individuo, para o casal e para a sociedade.