Vítor Pereira vê sequência dura para o Corinthians e evita priorizar torneios

Equipe tem sequência de jogos decisivos em três competições, num espaço de oito dias

Por: Estadão Conteúdo  -  07/08/22  -  16:39
O técnico Vitor Pereira vive momento de pressão no Corinthians, com sequência dura pela frente
O técnico Vitor Pereira vive momento de pressão no Corinthians, com sequência dura pela frente   Foto: Divulgação/Instagram

Vice-líder do Brasileiro e brigando por classificação tanto na Libertadores, como na Copa do Brasil, o técnico Vítor Pereira elegeu a sequência reservada para o mês de agosto como um vilão a ser superado pelo Corinthians a fim de conseguir manter o time vivo nas competições.


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Nesta terça (9), o Corinthians enfrenta o Flamengo pelo jogo de volta das quartas da Libertadores, no Rio. No sábado (13), o desafio é o Palmeiras na Neo Química Arena e na próxima quarta (17) o confronto é com o Atlético-GO, pela Copa do Brasil, em jogo que define vaga.


"Essa sequência é muito pesada. Uma sequência que nem sabemos bem que competição priorizar. Queremos ficar na frente para brigar pelo Brasileiro, sabemos que temos de enfrentar o Flamengo e competir por um melhor resultado para tentar virar a situação que temos neste momento e, a seguir, tem o Palmeiras", disse Vítor Pereira.


Outro problema citado pelo técnico português é em relação ao condicionamento físico dos jogadores. "Temos o Adson lesionado, o Willian na fase de transição. Tem o Gustavo e ainda precisamos administrar o Yuri Alberto, que chegou e logo começou a jogar", comentou.


Na Libertadores, o Corinthians perdeu em casa para o Flamengo (2 a 0) e precisa reverter uma desvantagem de dois gols para levar a disputa para os pênaltis. O mesmo panorama acontece na Copa do Brasil. O revés de 2 a 0, fora de casa, obriga o Corinthians a tentar a mesma situação diante do Atlético-GO, na Neo Química Arena.


Focado na partida de volta com os cariocas, Vítor Pereira aposta em um time diferente diante do Flamengo no Maracanã. E ele se apoia no segundo tempo apresentado em Santa Catarina, no empate de 1 a 1 com o Avaí, para crer em uma atuação mais convincente daqui para frente.


"Fizemos um segundo tempo muito forte. Conseguimos várias situações. Fomos mais fortes e agressivos na parte defensiva e ofensiva e não viramos o resultado porque o jogo ficou muito tempo parado", concluiu.


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